De Berkeley a Manuel Bandeira
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0102-25551976000100003Resumo
Em Gide (A Sinfonia Pastoral), seu pastor observa um tanto escandalizado, que não há em parte alguma do Evangelho a questão das cores. E quanto ao branco, não entende a que ele se assemelha. Minhas reflexões sobre a Berkeley, das quais resultaram dois cursos de pós-graduação na Faculdade de Educação da USP e uma monografia apresentada ao concurso para professor titular da mesma instituição, levaram-me à hipótese de que o filósofo irlandês talvez fosse melhor compreendido se déssemos a devida ênfase a índole peculiar de seus sentimentos religiosos e se, a partir daí, procurássemos determinar os motivos que o conduziram à sua concepção de Deus e de Natureza.Downloads
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