Contribuição ao estudo da reação á tricofitina nas dermatofitoses

Autores/as

  • Fátima Regina Vilani-Moreno CAPES; Instituto Lauro de Souza Lima
  • Maria Sueli Parreira de Arruda UNESP; FC; Depto. Ciências Biológicas

Palabras clave:

Dermatofitoses, Tricofitina

Resumen

Os autores investigaram a competência imunológica específica de 31 indivíduos portadores de dermatofitose, utilizando o antígeno tricofitina. Destes, 54,8% mostraram-se reatores à fase tardia dessa prova (48 h) nas seguintes proporções: tinea inguinale, 75%; tinea pedis, 61,5%; tinea unguium, 50% e tinea corporis, 20%. 62,5% dos casos apresentaram positividade à fase imediata (30 m) da reação. A associação entre essas reações revelou que, embora a maioria dos pacientes com reação imediata positiva apresentasse negatividade à reação tardia, 20,8% apresentaram positividade para as duas fases da reação. Dos pacientes não reatores à fase tardia, oito foram submetidos a outros testes cutâneos: PPD, estreptoquinase, candidina, vacínia e DNCB, verificando-se imunidade celular conservada em 75% dos casos. Estes resultados sugerem que, quando da utilização dessa prova na avaliação imunológica de pacientes com dermatofitose, deve-se considerar o estado imune geral do paciente, a presença de hipersensibilidade imediata e a localização da infecção.

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Publicado

1992-12-01

Número

Sección

Immunology

Cómo citar

Vilani-Moreno, F. R., & Arruda, M. S. P. de. (1992). Contribuição ao estudo da reação á tricofitina nas dermatofitoses . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 34(6), 505-509. https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28974