Resistência antimicrobiana e detecção de plasmídios em cepas do grupo Bacteroides fragilis

Autores/as

  • Mario Julio Avila-Campos Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas II; Departamento de Microbiologia
  • Maria Auxiliadora Roque de Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Microbiologia
  • Paula Prazeres Magalhães Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Microbiologia
  • Carlos Américo Veiga Damasceno Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Microbiologia
  • Edmar Chartone-Souza Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Microbiologia
  • Eduardo Osório Cisalpino Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Ciências Biológicas; Departamento de Microbiologia

Palabras clave:

Bacteroides fragilis group, Antimicrobial resistance, Plasmid DNA

Resumen

Cepas resistentes de bactérias do grupo Bacteroides fragilis (2 isoladas de humano e de sagui Callithrix penicillata e 2 de referência) foram obtidas pela técnica da placa gradiente para clindamicina, penicilina G, metronidazol e bicloreto de mercúrio. Todas as quatro cepas testadas foram originalmente sensíveis às quatro drogas antimicrobianas em relação ao ponto crítico usado neste estudo. A determinação das CIMs para as quatro cepas testadas mostrou valores constantes para cada antimicrobiano nas diversas concentrações usadas nas placas gradientes. A cepa B. fragilis de origem humana apresentou três bandas de ADN que devem corresponder a apenas dois plasmídios circulares covalentemente fechados (CCC), com pesos moleculares de aproximadamente 25 e 2.5 Md. Não se detectou a produção de ß-lactamase em nenhuma das cepas nos dois métodos usados. Os resultados não permitem uma associação entre a presença de plasmídios na cepa humana com a susceptibilidade às drogas estudadas. As quatro cepas mostraram-se B-lactamase negativas nos dois métodos usados, não se demonstrando qualquer marcador genético de resistência cromossômica. A resistência observada (CIM), após contato com a penicilina G e bicloreto de mercúrio, foi duas vezes maior nas quatro cepas testadas

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Publicado

1993-02-01

Número

Sección

Brief Communication

Cómo citar

Avila-Campos, M. J., Carvalho, M. A. R. de, Magalhães, P. P., Damasceno, C. A. V., Chartone-Souza, E., & Cisalpino, E. O. (1993). Resistência antimicrobiana e detecção de plasmídios em cepas do grupo Bacteroides fragilis . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 35(1), 107-110. https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29005