Comparison of direct immunofluorescence, conventional cell culture and polymerase chain reaction techniques for detecting respiratory syncytial virus in nasopharyngeal aspirates from infants

Authors

  • Alexanda Dias Reis Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Maria Cristina Domingues Fink Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Clarisse Martins Machado Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • José de Paula Paz Jr. Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Renato Reis Oliveira Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Adriana Fumie Tateno Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Adriana Freire Machado Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias
  • Maria Regina Cardoso Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública; Departmento de Epidemiologia
  • Claudio Sérgio Pannuti Universidade de São Paulo; Facudade de Medicina; Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias

Keywords:

Respiratory syncytial virus, Infants, Diagnosis, Cell culture, Polymerase chain reaction, Immunofluorescence

Abstract

A total of 316 samples of nasopharyngeal aspirate from infants up to two years of age with acute respiratory-tract illnesses were processed for detection of respiratory syncytial virus (RSV) using three different techniques: viral isolation, direct immunofluorescence, and PCR. Of the samples, 36 (11.4%) were positive for RSV, considering the three techniques. PCR was the most sensitive technique, providing positive findings in 35/316 (11.1%) of the samples, followed by direct immunofluorescence (25/316, 7.9%) and viral isolation (20/315, 6.3%) (p < 0.001). A sample was positive by immunofluorescence and negative by PCR, and 11 (31.4%) were positive only by RT-PCR. We conclude that RT-PCR is more sensitive than IF and viral isolation to detect RSV in nasopharyngeal aspirate specimens in newborn and infants.

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Published

2008-02-01

Issue

Section

Virology

How to Cite

Reis, A. D., Fink, M. C. D., Machado, C. M., Paz Jr., J. de P., Oliveira, R. R., Tateno, A. F., Machado, A. F., Cardoso, M. R., & Pannuti, C. S. (2008). Comparison of direct immunofluorescence, conventional cell culture and polymerase chain reaction techniques for detecting respiratory syncytial virus in nasopharyngeal aspirates from infants . Revista Do Instituto De Medicina Tropical De São Paulo, 50(1), 37-40. https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/31145