Independência da criança com síndrome de Down: a experiência da família

Autores

  • Michelle Darezzo Rodrigues Nunes Universidade Federal de São Carlos; Departamento de Enfermagem
  • Giselle Dupas Universidade Federal de São Carlos; Departamento de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000400018

Palavras-chave:

Síndrome de Down, Enfermagem Familiar, Enfermagem Pediátrica

Resumo

O objetivo do trabalho foi desenvolver um modelo teórico sobre a experiência de famílias de crianças com síndrome de Down, em idade pré-escolar e escolar. Os referenciais utilizados foram o interacionismo simbólico e a teoria fundamentada nos dados. Utilizou-se a entrevista semiestruturada consentida como instrumento de investigação, sendo que dez famílias participaram do estudo. Identificou-se o modelo teórico: buscando a independência e autonomia da criança através da estimulação constante, que mostra o esforço pelo melhor desenvolvimento da criança, através de estimulações, para um futuro menos dependente. Esse pode ser tomado como facilitador da interação com a família, com perspectivas de ser ampliado. O enfermeiro deve aproveitar espaços de atuação para estabelecer vínculo com a família, buscar os cenários predominantemente frequentados por ela, para melhor atender suas demandas, pois existem lacunas significativas de atenção e pesquisa junto a essa população, que precisa ser acolhida e tratada como parceira no cuidado.

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Publicado

2011-08-01

Edição

Seção

Editorial

Como Citar

Independência da criança com síndrome de Down: a experiência da família . (2011). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 19(4), 985-993. https://doi.org/10.1590/S0104-11692011000400018