Comunicação em saúde e colaboração interprofissional na atenção a crianças com condições crônicas
DOI:
https://doi.org/10.1590/1518-8345.4044.3390Palavras-chave:
Comunicação, Saúde da Criança, Relações Interprofissionais, Atenção Primária à Saúde, Múltiplas Afecções Crônicas, Enfermagem PrimáriaResumo
Objetivo: compreender como a comunicação em saúde na atenção de crianças com condições crônicas interfere na colaboração interprofissional. Método: pesquisa multicêntrica, qualitativa. A coleta de dados, realizada por meio de entrevista e observação, ocorreu de outubro de 2017 a fevereiro de 2018. Para a organização dos dados, utilizou-se o software NVivo versão 12. Esses dados foram analisados pela perspectiva dialética. Resultados: foram entrevistados 79 profissionais, entre médicos e enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Destacam-se marcadores essenciais para a interprofissionalidade, como a comunicação plurinstitucional; o contexto histórico e político dos municípios; o vínculo entre equipe e famílias com crianças com condições crônicas e a comunicação ativa e propositiva. Conclusão: a colaboração interprofissional é fortalecida quando o plano terapêutico da criança com condição crônica é coordenado pela Saúde da Família, acrescida da intencionalidade de comunicação com o setor secundário. Considera-se que a pesquisa integrou importantes temas, contribuindo para o planejamento do processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família.
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