Mulheres nas equipes de enfermagem: identificacao organizacional e vivencias de prazer e sofrimento

Autores

  • Adriane Vieira Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Enfermagem
  • Marilia Alves Universidade Federal de Minas Gerais; Escola de Enfermagem
  • Plinio Rafael Reis Monteiro Universidade Fundacao Mineira de Educacao e Cultura
  • Fernando Coutinho Garcia Faculdade Novos Horizontes

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000500016

Resumo

OBJETIVO: analisar o grau de influência da identificação organizacional nas vivências de prazer e de sofrimento das mulheres integrantes das equipes de enfermagem, de dois hospitais gerais de Belo Horizonte. MÉTODO: estudo quantitativo, realizado com 97 enfermeiras e 414 técnicas de enfermagem, escolhidas por conveniência, em seus locais de trabalho. Utilizou-se um questionário autoadministrado, com três escalas do tipo Likert: auto e heteropercepção, identificação com a organização e vivências de prazer e de sofrimento no trabalho. RESULTADOS: as relações estruturais explicaram percentual pequeno da variabilidade da identificação organizacional e demonstrou que a auto e heteropercepção apresentam-se como fatores pouco relevantes na identificação do profissional com sua organização. CONCLUSÕES: ao se considerar o quanto a auto e heteropercepção e a identificação organizacional impactam, em conjunto, as vivências de prazer e de sofrimento, observou-se maior poder explicativo para esgotamento profissional, falta de reconhecimento, liberdade de expressão e realização profissional.

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Publicado

2013-09-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Mulheres nas equipes de enfermagem: identificacao organizacional e vivencias de prazer e sofrimento . (2013). Revista Latino-Americana De Enfermagem, 21(5), 1127-1136. https://doi.org/10.1590/S0104-11692013000500016