Níveis de aglutininas anti-tifoídicas em esquistossomóticos hepato-esplênicos

Autores/as

  • Maria Aparecida Shikanai Yasuda Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Medicina Tropical e Dermatologia
  • Rubens Guimarães Ferri Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas; Centro de Pesquisas Imunoquímicas
  • Paulo Hideki Yasuda Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas; Departamento de Microbiologia e Imunologia
  • Celeste Fava Netto Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas; Departamento de Microbiologia e Imunologia
  • Guilherme Rodrigues da Silva Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Medicina Preventiva
  • José Maria Ferreira Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Medicina Tropical e Dermatologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101982000200006

Palabras clave:

Esquistossomose hepato-esplênica, Aglutininas, Salmonella

Resumen

Dois grupos, constituídos de 43 esquistossomóticos hepato-esplênicos e 83 indivíduos controle, foram analisados quanto à prevalência de aglutininas anti-tifoídicas. Os esquistossomóticos apresentaram freqüência maior de aglutininas anti-tifoídicas (H e/ou O e/ou Vi) e de aglutininas anti-O do que os indivíduos "normais". Apesar de que estes dados se devam, pelo menos parcialmente, à maior exposição natural dos esquistossomóticos aos antígenos estudados, sugere-se não estar ocorrendo deficiência na síntese de anticorpos, hipótese esta freqüentemente associada às baixas taxas de positividade de anticorpos anti-O encontrados nestes pacientes com bacteremia prolongada pela Salmonella.

Publicado

1982-04-01

Número

Sección

Original Articles

Cómo citar

Yasuda, M. A. S., Ferri, R. G., Yasuda, P. H., Netto, C. F., Silva, G. R. da, & Ferreira, J. M. (1982). Níveis de aglutininas anti-tifoídicas em esquistossomóticos hepato-esplênicos . Revista De Saúde Pública, 16(2), 107-113. https://doi.org/10.1590/S0034-89101982000200006