Esquistossomose mansônica. I - evolução do quadro patológico: análise parasitológica, hematológica e histopatológica

Autores

  • Ajax Mercês Atta Universidade Estadual de Campinas; Instituto de Biologia; Departamento de Microbiologia e Imunologia
  • Luiz Augusto Magalhães Universidade Estadual de Campinas; Instituto de Biologia; Departamento de Parasitologia
  • Francisco Gomes de Alcântara Universidade Estadual de Campinas; Instituto de Biologia; Departamento de Histologia
  • Gilda Pareja Universidade Estadual de Campinas; Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação; Departamento de Estatística

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000100008

Palavras-chave:

Esquistossomose mansônica, Patologia

Resumo

Com o objetivo de acompanhar a evolução da infecção bissexual primária de camundongos por S. mansoni, foram infectados camundongos Swiss com 100 cercárias da linhagem mineira (BH) de Schistosoma mansoni. A evolução da infecção foi acompanhada por um período de 8 semanas. Foi verificada uma relação entre o número de granulomas hepáticos e o número de vermes totais. O ganho de peso corporal, o peso do baço e a percentagem do peso do fígado em relação ao peso corporal foram diferentes quando comparados os animais infectados e controles. O quadro leucocitário dos camundongos infectados apresentou alterações no número de leucócitos totais, neutrófilos e linfócitos. Os exames histológicos do baço e do fígado revelaram alterações nestes órgãos de acordo com a fase da infecção.

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Publicado

1981-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Atta, A. M., Magalhães, L. A., Alcântara, F. G. de, & Pareja, G. (1981). Esquistossomose mansônica. I - evolução do quadro patológico: análise parasitológica, hematológica e histopatológica . Revista De Saúde Pública, 15(1), 72-92. https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000100008