Esquistossomose mansônica. I - evolução do quadro patológico: análise parasitológica, hematológica e histopatológica
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000100008Palavras-chave:
Esquistossomose mansônica, PatologiaResumo
Com o objetivo de acompanhar a evolução da infecção bissexual primária de camundongos por S. mansoni, foram infectados camundongos Swiss com 100 cercárias da linhagem mineira (BH) de Schistosoma mansoni. A evolução da infecção foi acompanhada por um período de 8 semanas. Foi verificada uma relação entre o número de granulomas hepáticos e o número de vermes totais. O ganho de peso corporal, o peso do baço e a percentagem do peso do fígado em relação ao peso corporal foram diferentes quando comparados os animais infectados e controles. O quadro leucocitário dos camundongos infectados apresentou alterações no número de leucócitos totais, neutrófilos e linfócitos. Os exames histológicos do baço e do fígado revelaram alterações nestes órgãos de acordo com a fase da infecção.Downloads
Publicado
1981-02-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
Atta, A. M., Magalhães, L. A., Alcântara, F. G. de, & Pareja, G. (1981). Esquistossomose mansônica. I - evolução do quadro patológico: análise parasitológica, hematológica e histopatológica . Revista De Saúde Pública, 15(1), 72-92. https://doi.org/10.1590/S0034-89101981000100008