Temperatura e pré-condicionamento de sementes de soja para o teste de tetrazólio

Autores/as

  • N.P. da Costa EMBRAPA; Centro Nacional de Pesquisa de Soja
  • J. Marcos Filho USP; ESALQ; Departamento de Agricultura

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90161994000100023

Palabras clave:

Glycine max (L.) Merrill, tetrazólio, temperatura, sementes, níveis de qualidade, dano mecânico

Resumen

Com o objetivo de encontrar uma alternativa metodológica para a redução do período de condicionamento (tempo de embebição) que antecede o processo de coloração de sementes para a realização do teste de tetrazólio, foram estudados quatro períodos de embebição (4h, 6h, 8h e 10h) e duas temperaturas (35° C e 42 °C) tendo como testemunha o procedimento padrão de 16 horas de embebição a 25°C. Utilizaram-se lotes de sementes de soja dos cultivares OCEPAR 4-Iguaçu e BR-4. A análise dos dados e a interpretação dos resultados mostraram que a temperatura empregada para o pré-condicionamento das amostras é fundamental no mecanismo de coloração das sementes através do teste de tetrazólio. Assim, a embebição de sementes de soja à temperatura de 42°C durante oito a dez horas e, possivelmente durante seis horas, permite o posterior desenvolvimento de coloração suficientemente nítida para o exame adequado das áreas vitais das sementes e a identificação de sintomas de deterioração por "umidade", danos de percevejos e ocorrência de injúrias mecânicas. De maneira geral, sementes dos cultivares em estudo apresentaram bom aspecto de coloração no teste de tetrazólio, quando o grau de umidade das sementes atingiu, no mínimo, 32 a 33%.

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Publicado

1994-04-01

Número

Sección

Agroindustrial Technology

Cómo citar

Temperatura e pré-condicionamento de sementes de soja para o teste de tetrazólio . (1994). Scientia Agricola, 51(1), 158-168. https://doi.org/10.1590/S0103-90161994000100023