Modelos não lineares para predizer a mineralização de nitogênio num latossolo
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-90162005000400014Palabras clave:
autorregressivo, propriedades dos estimadores, nitrogênio mineralizado, matriz de variância, covariânciaResumen
Este trabalho teve por objetivo avaliar o grau do ajuste de oito modelos não lineares apresentados na literatura, utilizados para descrever a mineralização do nitrogênio em latossolo do sul de Minas Gerais incubado durante 28 semanas. A estimação dos parâmetros para os modelos de regressão não linear sem e com estrutura de erros autorregressivos foi feita pelo método de mínimos quadrados. A princípio, considerou-se para todos os modelos não lineares uma estrutura de erros autorregressivos de segunda ordem, AR(2) e, em seguida, verificou-se a significância dos parâmetros de autocorrelação. Apenas o modelo de Juma apresentou autocorrelação de segunda ordem, e o modelo de Broadbent apresentou autocorrelação de primeira ordem, ou seja, apenas estes modelos apresentaram parâmetros de autocorrelação significativos. Para estimação dos parâmetros dos modelos não lineares, utilizou-se o procedimento MODEL (SAS®). A comparação dos modelos foi feito por meio de critérios da qualidade do ajuste (coeficiente de determinação ajustado, quadrado médio do resíduo e erro de predição médio). O modelo de melhor ajuste foi o de Juma com AR(2), para a mineralização de N sem calagem, seguido pelos modelos de Cabrera, Stanford & Smith sem estrutura de erros autorregressivos, tanto para os dados com, quanto para aqueles obtidos sem a correção da acidez do solo.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2005-08-01
Número
Sección
Statistics
Licencia
Todo el contenido de la revista, excepto donde esté identificado, está protegido por el Creative Commons del tipo BY-NCCómo citar
Modelos não lineares para predizer a mineralização de nitogênio num latossolo . (2005). Scientia Agricola, 62(4), 395-400. https://doi.org/10.1590/S0103-90162005000400014