Concentração de bap e a eficiência de micropropagação de bananeira tetraplóide (grupo AAAB)

Autores

  • Roberto Pedroso de Oliveira Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; Clima Temperado
  • Daniela Garcia Silveira Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; Mandioca e Fruticultura
  • Sebastião de Oliveira e Silva Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; Mandioca e Fruticultura

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000100013

Palavras-chave:

Musa sp., concentrações de BAP, propagação in vitro, tetraplóide (grupo AAAB)

Resumo

Com o objetivo de desenvolver um procedimento eficiente para a produção de mudas de bananeiras tetraplóides (Musa sp. cv. FHIA-01, grupo AAAB) estudou-se o efeito do clone no desenvolvimento in vitro dos explantes e as taxas de contaminação, multiplicação e nível de oxidação em meios de cultura contendo cinco concentrações de BAP. Na fase de introdução in vitro dos explantes, foi observada elevada taxa de contaminação (22,32%), causada, principalmente, por bactérias. No entanto, os níveis de contaminação decresceram na seqüência dos subcultivos, tendo sido de 1,07% no oitavo subcultivo. As maiores taxas de multiplicação foram obtidas no meio de cultura MS com 4,0 mg L-1 de BAP, em média de 2,65 plântulas por subcultivo, possibilitando a produção estimada de 584 plântulas de FHIA-01 por explante inicial no sexto e 3451 no oitavo subcultivo. Em função do clone, houve a produção estimada de 305 a 4497 plântulas por explante inicial, após oito subculturas. A eficiência de aclimatização das plântulas foi de 94%, não sendo encontrados variantes somaclonais em condições de casa-de-vegetação.

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Publicado

2001-03-01

Edição

Seção

Fitotecnia

Como Citar

Concentração de bap e a eficiência de micropropagação de bananeira tetraplóide (grupo AAAB) . (2001). Scientia Agricola, 58(1), 73-78. https://doi.org/10.1590/S0103-90162001000100013