Tolerância de porta-enxertos de cajueiro anão-precoce à salinidade: índices fisiológicos e de crescimento

Autores/as

  • Paulo Torres Carneiro UFCG; CCT; Depto. de Engenharia Agrícola
  • Pedro Dantas Fernandes UFCG; CCT; Depto. de Engenharia Agrícola
  • Hans Raj Gheyi UFCG; CCT; Depto. de Engenharia Agrícola
  • Frederico Antônio Loureiro Soares UFCG; CCT; Depto. de Engenharia Agrícola
  • Sergio Batista Assis Viana UFCG; CCT; Depto. de Engenharia Agrícola

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162004000100002

Palabras clave:

Anacardium occidentale, condutividade elétrica, clones, estresse salino

Resumen

A cultura de caju (Anacardium occiedentale L.) é de grande importância, econômica e social para o Nordeste brasileiro, região normalmente sujeita a problemas de salinidade da água e do solo. Este estudo, realizado em casa de vegetação, objetivou avaliar efeitos de quatro níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,7, 1,4, 2,1 e 2,8 dS m-1, a 25 ºC), sobre índices fisiológicos e de crescimento de cinco porta-enxertos de cajueiro anão-precoce: CCP06, CCP09, CCP1001, EMBRAPA50 e EMBRAPA51. Foram avaliados altura de planta, área foliar, fitomassa de raízes, da parte aérea e total, teor de água das folhas, relação raiz/parte aérea, razão de área foliar, taxas de crescimento absoluto, relativo e de assimilação líquida. A maioria das variáveis estudadas foi afetada pela salinidade da água de irrigação e variou entre clones, mas sem, haver efeito interativo desses fatores. O valor de CEa = 1,39 dS m-1 foi considerado como limite de tolerância à salinidade para o crescimento dos porta-enxertos utilizados neste estudo. O cajueiro anão-precoce é moderadamente sensível à salinidade do solo na fase de formação de porta-enxertos. Os clones EMBRAPA51 e EMBRAPA50 apresentaram, respectivamente, os piores e os melhores valores para os índices avaliados.

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Publicado

2004-02-01

Número

Sección

Crop Science

Cómo citar

Tolerância de porta-enxertos de cajueiro anão-precoce à salinidade: índices fisiológicos e de crescimento . (2004). Scientia Agricola, 61(1), 9-16. https://doi.org/10.1590/S0103-90162004000100002