Alcanos como indicadores em estudos nutricionais com ruminantes selvagens e animais não-ruminantes

Autores

  • Dimas Estrasulas de Oliveira UDESC; CEO; Depto. de Zootecnia
  • Sila Carneiro da Silva USP; ESALQ; Depto. de Zootecnia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162007000600015

Palavras-chave:

consumo, composição da dieta, digestibilidade, forragens, hidrocarbonetos

Resumo

O conhecimento de informações relativas à digestibilidade, consumo, composição botânica e morfológica da dieta é importante em estudos de nutrição, pois fornece a base para a compreensão de aspectos relativos ao comportamento ingestivo e a seletividade dos animais. N-alcanos têm sido usados com sucesso como indicadores em estudos com várias espécies de animais, particularmente ruminantes domésticos, muitas vezes como substitutos a marcadores convencionais como o cromo por exemplo. No entanto, no caso de ruminantes selvagens e animais não-ruminantes as informações sobre essa técnica são ainda escassas e, consequentemente, seu potencial de uso desconhecido. Esta revisão borda o uso dessa metodologia em estudos de digestibilidade, consumo e estimativa da composição da dieta em ruminantes selvagens e animais não-ruminantes, sumarizando resultados e inferindo sobre a viabilidade e aplicabilidade da técnica.

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Publicado

2007-12-01

Edição

Seção

Revisão

Como Citar

Alcanos como indicadores em estudos nutricionais com ruminantes selvagens e animais não-ruminantes . (2007). Scientia Agricola, 64(6), 657-662. https://doi.org/10.1590/S0103-90162007000600015