Rastreabilidade de pêssegos produzidos no sistema de produção integrada no Sul do Brasil

Autores

  • Casiane Salete Tibola Embrapa Trigo
  • José Carlos Fachinello UFPEL; FAEM
  • Cesar Valmor Rombaldi UFPEL; FAEM
  • Leonardo Nora UFPEL; FAEM
  • Andrea de Rossi Rufato UFPEL; FAEM
  • Leo Rufato UDESC; CAV

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-90162008000100002

Palavras-chave:

rastreabilidade, qualidade, alimento seguro

Resumo

A rastreabilidade está se tornando o método mais efetivo para assegurar uma cadeia alimentar mais segura e conectar produtores e consumidores. Nesse trabalho relatamos a aplicação e validação de um sistema de rastreabilidade na cadeia produtiva do pêssego, de acordo com as Normas Brasileiras para Produção Integrada de Pêssego (PIP) e Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). As parcelas de colheita foram discriminadas utilizando-se um aparelho de GPS (Global Positioning System). As práticas horticulturais foram registradas no caderno de campo, de acordo com as normas da PIP. As caixas para transportar as frutas, desde a lavoura, foram etiquetadas com código de barra para identificar as frutas em termos de origem (pomar e parcela de colheita), cultivar, qualidade, data e hora de colheita. Na indústria, utilizando-se um leitor ótico de código de barras, as frutas de cada caixa foram alocadas para um determinado lote homogêneo para fins de processamento. As latas de pêssego foram etiquetadas com o número do lote homogêneo correspondente, foi monitorado com base em análise físicas e químicas, de acordo com as regras da PIP e da APPCC. Uma base d e dados eletrônica foi construída e disponibilizada através da Internet. Utilizando-se o número do lote, foi possível obter todas as informações desde a(s) parcela(s) de colheita correspondente(s) a uma determinada lata de pêssego.

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Publicado

2008-02-01

Edição

Seção

Fitotecnia

Como Citar

Rastreabilidade de pêssegos produzidos no sistema de produção integrada no Sul do Brasil . (2008). Scientia Agricola, 65(1), 10-15. https://doi.org/10.1590/S0103-90162008000100002