DA EXTREMA TRANSPARÊNCIA À SUTIL INVISIBILIDADE: O ESPAÇO DO NEGRO NAS EFÍGIES DOS MANUAIS ESCOLARES
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2017.143680Palavras-chave:
Imagens, Teoria da Representação Social, História e Cultura Africana e Afro-brasileira.Resumo
Propõe-se, neste artigo, analisar imagens da África, de negros e afrodescendentes em quatro coleções didáticas para o Ensino Fundamental I, adotadas para as escolas públicas de Caetité, entre o período de 2010 a 2018, à luz de alguns pressupostos da Teoria das Representações Sociais (TRS) na perspectiva de Moscovici (1978, 2015), estudioso que alerta para a impossibilidade de compreender o indivíduo sem considerá-lo historicamente sujeito de uma construção cultural, política e econômica. No processo de análise de dados, foi possível constatar que as imagens que representam esse espaço e sujeitos sociais oscilam entre as que evidenciam uma preocupação em ser socialmente aceitáveis e aquelas que fugazmente desvelam construções históricas estereotipadas. É especialmente destas últimas que este texto se acerca.Downloads
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Publicado
2017-12-21
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Seção
Artigos
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DA EXTREMA TRANSPARÊNCIA À SUTIL INVISIBILIDADE: O ESPAÇO DO NEGRO NAS EFÍGIES DOS MANUAIS ESCOLARES. (2017). Sankofa (São Paulo), 10(20), 8-39. https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2017.143680