Tradução: Uma Transparência do Tradutor

Autores

  • Stella E. O. Tagnin Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
  • Sidney Camargo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1994.49950

Palavras-chave:

Tradução, Avaliação qualitativa, Abordagem funcional.

Resumo

Os autores aplicam o modelo de Juliane House (2) para a avaliação da qualidade de uma tradução a um texto de divulgação e sua tradução para o português no âmbito da auto-ajuda. De acordo com o modelo, uma tradução deve ser um texto semântica e pragmaticamente equivalente ao texto-fonte, equivalência essa assegurada desde que ambos os textos tenham a mesma função. A aplicação do modelo permitiu determinar a função interpessoal do texto-fonte, avaliar em que medida a tradução mantém essa função e até mesmo traçar um perfil pessoal bastante preciso do tradutor.

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Biografia do Autor

  • Stella E. O. Tagnin, Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
    Professora Doutora, Depto. de Letras Modernas, Área de Língua e Literatura Inglesa e Norte-Americana, FFLCH-USP.
  • Sidney Camargo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Universidade de São Paulo.
    Professor Doutor, Depto. de Letras Modernas, Área de Língua e Literatura Alemã, FFLCH-USP.

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Publicado

1994-12-18

Edição

Seção

Tradução

Como Citar

Tagnin, S. E. O., & Camargo, S. (1994). Tradução: Uma Transparência do Tradutor. Tradterm, 1, 73-80. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1994.49950