Musicians and their work: gender and race differences

Authors

  • Liliana Rolfsen Petrilli Segnini Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Departamento de Ciências Sociais

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-20702014000100006

Abstract

Consubstantial social relations of class, gender and race/skin colour inform differences in the ways in which musicians experience the artistic field, whether they are engaged in long-term or intermittent work. Statistical data shows that the music field is predominantly composed of white males (48% of the total). Class relations determined by socioeconomic background also prove important in terms of professional training and work, especially that of soloists, among whom we can again observe the predominance of white males.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adorno, Theodor. (1983), “O fetichismo na música e a regressão da audição”. In: Benjamin, Walter; Horkheimer, Max; Adorno, Theodor W. & Habermas, Jurgen. Textos escolhidos. Trad. de José Lino Grunnewald et. al. 1ª edição 1975. São Paulo, Abril Cultural (col. Os Pensadores, n. 48).

Alambert, Francisco. (2007), “A arte como mercadoria” (apêndice). In: Williams, Raymond. Palavras-chave: um vocabulário de cultura e sociedade. São Paulo, Boitempo.

Berman, Marshall. (1986), Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo, Companhia das Letras.

Bresser-Pereira, Luiz Carlos. (1997), Exposição no senado sobre a reforma na administração pública. Brasília, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, (Cadernos Mare da Reforma do Estado, n. 3).

. (2009), Construindo o Estado republicano: democracia e reforma da gestão pública. Rio de Janeiro, Editora fgv. Ministério Da Cultura. (2009), “Cultura em números”. Anuário de estatísticas culturais, 2009. Brasília, MinC.

Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. (2009), Parcerias na administração pública: concessão, permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada e outras formas. 1ª edição 1996. São Paulo, Atlas.

Elias, Norbert. (1995), Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro, Jorge Zahar.

. (1965), Logiques de l’exclusion. Paris, Fayard.

Hirata, Helena. (2002), Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo, Boitempo.

Kergoat, Danièle. (1993), “Relações sociais e transferibilidade do modelo japonês” (introdução). In: Hirata, Helena (org.). Sobre o “modelo” japonês: automação, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo, Edusp.

Menger, Pierre-Michel. (2005), Retrato do artista enquanto trabalhador: metamorfoses do capitalismo. Lisboa, Roma Editora (col. Evolução).

Pichoneri, Dilma Fabri Marão. (2011), Relações de trabalho em música: o contraponto da harmonia. Campinas, tese de doutorado, fe-Unicamp.

Ravet, Hyacinthe. (2003), “Professionalisation féminine et feminisation d’une profession: les artistes interprétes de musique”. Travail, Genre et Societés, 9 (abr.): 173-195.

Reis, Cacilda Ferreira dos. (2012), Sonhos, incertezas e realizações: as trajetórias de músicos e dançarinos afro-brasileiros no Brasil e na França. Campinas, Tese de doutorado. ifch-Unicamp.

Ridenti, Marcelo. “Artistas e intelectuais no Brasil pós-1960”. Tempo Social, 17 (1):81-110.

Segnini, Liliana R. P. (2006), “Acordes dissonantes: assalariamento e relações de gênero em orquestras”. In: . Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo, Boitempo.

. (2008), “Relações de gênero nas profissões artísticas: comparação Brasil-França”. In: Costa, Albertina de Oliveira; Sorj, Bila; Bruschini, Cristina & Hirata, Helena (orgs.). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. São Paulo, Editora fgv.

. (2009), “Vivências heterogêneas do trabalho precário: homens e mulheres, profissionais da música e da dança, Paris e São Paulo”. In: Guimarães, Nadya Araújo; Hirata, Helena & Sugita, Kurumi (orgs.). Trabalho flexível, empregos precários? Uma comparação Brasil, França, Japão. São Paulo, Edusp.

& Souza, Aparecida Neri de. (2003-2007), “Trabalho e formação no campo da cultura: professores, músicos e bailarinos”. Projeto temático Fapesp, fe-Unicamp.

Souza, Ana Paula. (2009), “Às vésperas do centenário, Municipal enfrenta problemas com contratações irregulares”. Folha de S. Paulo, 10 jul (Folha Ilustrada).

Souza-Lobo, Elisabeth. (2011), A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. 1ª edição 1991. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo.

Williams, Raymond. (1992), Cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra. (2007), Palavras-chave: um vocabulário de cultura e sociedade. São Paulo, Boitempo.

Wu, Chin-Tao. (2006), Privatização da cultura: a intervenção corporativa na arte desde os anos 1980. São Paulo, Boitempo.

Published

2014-06-01

Issue

Section

Dossier - Work and Gender : Controversies

How to Cite

Segnini, L. R. P. (2014). Musicians and their work: gender and race differences . Tempo Social, 26(1), 75-86. https://doi.org/10.1590/S0103-20702014000100006