Occupational risks of medical imaging: a case study in a portuguese hospital

Authors

  • João Areosa Conselho Editorial da Revista Segurança Comportamental

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-20702011000200012

Keywords:

Risk, Occupational risk, Risk perception, Medical imaging

Abstract

This paper presents the findings of research undertaken in an imaging service based at a public hospital. Here we examine the main occupational risks of this activity, as well as employee perceptions of this risk. The professional groups observed were: radiology doctors, neuroradiology doctors and radiology technicians. The methodology used in the case study was field research with participant observation. In implementing this method we used interviews as a primary technique for obtaining information. One of the main conclusions of the investigation was that risk perceptions in the imaging service vary considerably. However the risks most feared by workers are associated with exposure to ionizing radiation and various other biological hazards encountered in the hospital environment in general

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adam, Barbara & Van Loon, Joost. (2000), “Introduction: repositioning risk; the challenge for social theory”. In: adam, Barbara, Beck, Ulrich & Van Loon, Joost (eds.), The risk society and beyond: critical issues for social theory. London, Sage, pp. 1-31.

Adams, John & Thompson, Michael. (2002), Taking account of societal concerns about risk: framing the problem. Sudbury, HSE Books.

Areosa, João. (2003), “Riscos e acidentes de trabalho: inevitável fatalidade ou gestão negligente?”. Sociedade e Trabalho, Lisboa, 19/20: 31-44, jan.

. (2005), “A hegemonia contemporânea dos ‘novos’ riscos”. In: Soares, Guedes et al. (orgs.), Análise e gestão de riscos, segurança e fiabilidade. Lisboa, Salamandra, v. 2, pp. 203-218.

. (2007a), “As percepções de riscos dos trabalhadores: conhecimento ou ‘iliteracia’?”. Trabalho apresentado no Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais – SHO2007. Guimarães, Universidade do Minho, pp. 131-134.

. (2007b), “Atitudes comportamentais perante o risco”. Trabalho apresentado no Congresso Internacional de Segurança e Higiene no Trabalho – CIS2007. Porto, Palácio da Foz, pp. 3-8.

. (2008), “Riscos e análises de riscos: contributos para a sua conceptualização”. Trabalho apresentado no Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais – SHO2008. Guimarães, Universidade do Minho, pp. 45-50.

. (2009a), “O risco no âmbito da teoria social: quatro perspectivas em debate”. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais (BIB), São Paulo, 68: 59-76.

. (2009b), “Organizações de alta fiabilidade: que limites para a segurança?”. In: Soares, Guedes et al. (orgs.), Riscos industriais e emergentes. Lisboa, Salamandra, v. 2, pp. 1077-1093.

. (2009c), “Do risco ao acidente: que possibilidades para a prevenção?”. Revista Angolana de Sociologia, Luanda, 4: 39-65, dez.

Areosa, João & Carapinheiro, Graça. (2008), “Quando a imagem é profissão: profissões da imagiologia em contexto hospitalar”. Sociologia – Problemas e Práticas, 57: 83-108.

Beck, Ulrich. (1992), Risk society: towards a new modernity. London, Sage.

Beck, Ulrich; Giddens, Anthony & Lash, Scott. (2000), Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. Oeiras, Celta.

Bourdieu, Pierre. (1989), O poder simbólico. Lisboa, Difel.

Caixeta, Roberta & Barbosa-Branco, Anadergh. (2005), “Acidente de trabalho, com material biológico, em profissionais de saúde de hospitais públicos do Distrito Federal, Brasil, 2002/2003”. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21 (3): 737-746, maio.

Carapinheiro, Graça. (1993), Saberes e poderes no hospital. Porto, Afrontamento.

. (2001), “A globalização do risco social”. In: Santos, Boaventura de Sousa (org.), Globalização: fatalidade ou utopia. Porto, Afrontamento, pp. 197-229.

Costa, António. (1986), “A pesquisa de terreno em sociologia”. In: Silva, Augusto & Pinto, José (orgs.), Metodologia das ciências sociais. Porto, Afrontamento, pp. 129-148.

Covello, Vincent & Merkhofer, Miley. (1993), Risk assessment methods, approaches for assessing health and environmental risks. New York, Plenum Press.

Dickson, Gordon et al. (2004), “Perception of risk: a study of A&E nurses and NHS managers”. Journal of Health Organization and Management, 18 (5): 308-320.

Douglas, Mary. (1966), Pureza e perigo. Lisboa, Edições 70.

. (1985), Risk acceptability according to the social sciences. New York, Russel Sage Foundation.

Douglas, Mary & Wildavsky, Aaron. (1982), Risk and culture: an essay on the selection of technological and environmental dangers. Berkeley, CA, University of California Press.

Dwyer, Tom. (2006), Vida e morte no trabalho: acidentes do trabalho e a produção social do erro. Rio de Janeiro, Multiação.

Enstrom, James & Kabat, Geoffrey. (2003), “Environmental tobacco smoke and tobacco related mortality in a prospective study of Californians, 1960-98”. BJM, 326: 1-10.

. (2006), “Environmental tobacco smoke and coronary heart disease mortality in the United States: a meta-analysis and critique”. Inhalation Toxicology, 18: 199-210.

Giddens, Anthony. (1994), Modernidade e identidade pessoal. Oeiras, Celta.

. (2000), O mundo na era da globalização. Lisboa, Presença.

Gonçalves, Maria. (2001), “A importância de ser europeu: Ciência, política e controvérsia sobre o risco da BSE em Portugal”. In: Nunes, João & Gonçalves, Maria (orgs.), Enteados de Galileu? A semiperiferia no sistema mundial da ciência. Porto, Afrontamento, pp. 171-207.

Gonçalves, Sónia et al. (2005), “Clima de segurança, percepção de riscos e comportamentos de segurança”. In: Soares, Guedes et al. (orgs.), Análise e gestão de riscos, segurança e fiabilidade. Lisboa, Salamandra, v. 2, pp. 119-132.

Granjo, Paulo. (2006), “Quando o conceito de ‘risco’ se torna perigoso”. Análise Social, XLI (181): 1167-1179, out.

Illich, Ivan. (1977), Limites para a medicina: a expropriação da saúde. Lisboa, Livraria Sá da Costa.

Jasanoff, Sheila. (1998), “The political science of risk perception”. Reliability Engineering & System Safety, 59, pp. 91-99.

Kabat, Geoffrey. (2008), Hyping health risks: environmental hazards in daily life and the science of epidemiology. New York, Columbia University Press.

Kasperson, Roger et al. (2000), “The social amplification of risk: a conceptual frame (2000), “The social amplifi cation of risk: a conceptual framework”. In: Slovic, Paul. The perception of risk. London, Earthscan Publications, pp. 232-263.

Kermode, Michelle et al. (2005), “HIV-related knowledge, attitudes & risk perception amongst nurses, doctors & other healthcare workers in rural India”. Indian Journal of Medical Research, 122, pp. 258-264.

Latour, Bruno. (2000), “Du principe de précaution au principe du bon gouvernement: vers de nouvelles règles de la méthode expérimentale”. Les Études, 3934:339-346, octobre.

Mannheim, Karl. (1995), “A sociologia do conhecimento”. In: Gardiner, Patrick (org.), Teorias da história. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 293-302.

Martins, Hermínio. (1998), “Risco, incerteza e escatologia: reflexões sobre o experimentum mundi em curso”. Episteme – Revista da Universidade Técnica de Lisboa, 1: 99-121, jan.

Mela, Alfredo et al. (2001), A sociologia do ambiente. Lisboa, Estampa.

Meleiro, José. (1985), Riscos do trabalho. Lisboa, s/e.

Menéndez, Alfredo. (2003), “El papel del conocimiento experto en la gestión y percepción de los riesgos laborales”. Archivos de Prevención de Riesgos Laborales, 6 (4): 158-165.

Nishide, Vera & Benatti, Maria. (2004), “Riscos ocupacionais entre trabalhadores de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva”. Revista da Escola de Enfermagem USP, 38 (4): 406-414, dez.

Palmlund, Ingar. (1992), “Social drama and risk evaluation”. In: Krimsky, Sheldon & Golding, Dominic (eds.), Social theories of risk. Westport, CT, Praeger, pp. 197-212.

Perrow, Charles. (1999), Normal accidents: living with high-risk technologies. New Jersey, Princeton University Press.

Rayner, Steve. (1986), “Management of radiation hazards in hospitals: plural rationalities in a single institution”. Social Studies of Science, 16 (4): 573-591.

Reason, James. (1990), Human error. Cambridge, Cambridge University Press.

Renn, Ortwin. (1992), “Concepts of risk: a classification”. In: Krimsky, Sheldon & Golding, Dominic (eds.), Social theories of risk. Westport, CT, Praeger, pp. 53-79.

Rowe, William. (1977), An anatomy of risk. New York, John Wiley.

Rundmo, Torbjorn. (1996), “Association between risk perception and safety”. Safety Science, 24 (3): 197-209.

. (2000), “Safety climate, attitudes and risk perception in Norsk Hydro”. Safety Science, 34 (1-3): 47-59.

Santos, Boaventura de Sousa. (1987), Um discurso sobre as ciências. Porto, Afrontamento.

Short, James. (1984), “The social fabric at risk: toward the social transformations of risk analysis”. American Sociological Review, 49: 711-725, December.

Skolbekken, John-Arne. (1995), “The risk epidemic”. Social science and medicine, 40 (3): 291-305.

Steudler, François. (1974), L’hôspital en observation. Paris, A. Colin.

Tierney, Kathleen. (1999), “Towards a critical sociology of risk”. Sociological Forum, 14: 215-242, June.

Vaughan, Diane. (1999), “The dark side of organizations: Mistake, Misconduct, and Disaster”. Annual Review of Sociology, 25: 271-305.

Weinstein, Neil. (1980), “Unrealistic optimism about future life events”. Journal of Personality & Social Psychology, 39 (5): 806-820.

Published

2011-11-01

Issue

Section

Articles

How to Cite

Areosa, J. (2011). Occupational risks of medical imaging: a case study in a portuguese hospital . Tempo Social, 23(2), 297-318. https://doi.org/10.1590/S0103-20702011000200012