Between families and law in Axel Honneth: the paradigmatic case of families formed by lesbians, gays, bisexuals, transgender people, and transsexuals

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2023.206976

Keywords:

Axel Honneth, Freedom´s Right, Law, Families, Sexual Minority

Abstract

This article aims to explore some of the relationships that cross two fields of social life that Axel Honneth discusses in Freedom´s Right – families and law. To this end, it makes use of a normative reconstruction, which allows to trace the general development of functionally differentiated spheres and to observe the relationships between these spheres which impact the internal realization of its normative promises. The families headed by  lesbians, gays, bisexuals, transvestites and transsexuals appear here as  indicators of family relationships specialization and democratization.
They also appear as a paradigmatic  case of the relationships between  families and law.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Stanley Souza Marques, Universidade Federal de Minas Gerais

    Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais.

  • Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais

    Professor titular de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais.

References

Araújo, Ulisses Campos de & Cavalcanti, Vanessa Ribeiro Simon. (2009), “A família como primeira opção: abordagens teóricas e interdisciplinares sobre pobreza e políticas públicas”. In: Castro, Mary Garcia & Menezes, José Euclimar Xavier de. Família, população, sexo e poder: entre saberes e polêmicas. São Paulo, Paulinas, pp. 149-174.

Arriagada, Irma. (1998), “Famílias latinoamericanas: convergencias y divergencias de modelos y políticas”. Revista de la Cepal, (65): 85-102, ago.

Bahia, Alexandre Gustavo Melo Franco & Vecchiatti, Paulo Roberto Iotti. (2013), “ADI n. 4.277 –Constitucionalidade e relevância da decisão sobre união homoafetiva: o STF como instituição contramajoritária no reconhecimento de uma concepção plural de família”. Revista Direito gv, 9 (1): 65-92, jun.

Biroli, Flávia. (2018), Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo, Boitempo.

Brasil. Supremo Tribunal Federal. (2011), Julgamento em conjunto da ADI 4227/DF e da ADPF 132/RJ - Rel. Min. Ayres Britto, DJe 14.10.2011.

Chaves, Marianna. (2014), “Famílias mosaico, socioafetividade e multiparentalidade: breve ensaio sobre as relações parentais na pós-modernidade”. In: Pereira, Rodrigo da Cunha & Dias, Maria Berenice (coords.). Família: pluralidade e felicidade. Belo Horizonte, IBDFAM, pp. 143-158.

Duarte, Luiz Fernando Dias. (2009), “Família, moralidade e religião: tensões contrastivas contemporâneas em busca de um modelo”. In: Velho, Gilberto & Duarte, Luiz Fernando Dias (org.). Gerações, família, sexualidade. Rio de Janeiro, 7Letras, pp. 17-45.

Facchini, Regina. (2003), “Movimento homossexual no Brasil: recompondo um histórico”. Cadernos AEL, 10(18/19): 81-125.

Fonseca, Cláudia. (2008), “Homoparentalidade: novas luzes sobre o parentesco”. Estudos Feministas, 16(3): 769-783, dezembro.

Hernández, Jimena de Garay et al. (2012), “A luta pelo amor e o amor pela luta: notas sobre a cerimônia coletiva de uniões homoafetivas no Rio de Janeiro”. Sociedade e Cultura, 15(2): 369-377, fevereiro.

Honneth, Axel. (2014a), “Barbarizações do conflito social: Lutas por reconhecimento ao início do século 21”. Civitas, 14(1): 54-176, abril.

Honneth, Axel. (2017). “Beyond the law: a response to William Scheuerman”. Constellations, 24 (1): 126-132, march.

Honneth, Axel. (2014b), El derecho de la libertad. Esbozo de uma eticidad democrática. Buenos Aires, Katz Editores.

Honneth, Axel. (2006), “Redistribución como reconocimiento: respuesta a Nancy Fraser”. In: Fraser, Nancy & Honneth, Axel. ¿Redistribución o reconocimiento? Un debate político-filosófico. Madri, Ediciones Morata e Fundación Paidéia Galiza, pp. 89-148.

Honneth, Axel. (2015), “Rejoinder”. Critical Horizons, 16(2): 204-226, may.

Iinstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2017), Estatísticas do Registro Civil: 2017, Rio de Janeiro, (44): 1-8.

McNay, Lois. (2015), “Social freedom and progress in the family: reflections on care, gender and inequality”. Critical Horizons, 16 (2): 170-186, may.

Marcelo, Gonçalo. (2013), “Recognition and Critical Theory today: An interview with Axel Honneth”. Philosophy and Social Criticism, 39 (2): 209-221, january.

Marques, Stanley Souza. (2023), “Justiça, gênero e famílias em O direito da liberdade, de Axel Honneth: elementos para uma contribuição ao projeto honnethiano”. Sociologias, 24 (61): 226-259, janeiro.

Marques, Stanley Souza & Cattoni de Oliveira, Marcelo Andrade. (2017), “Direito fundamental à licença-paternidade e masculinidades no Estado Democrático de Direito”. Revista Culturas Jurídicas, 4 (9): 222-248, dezembro.

Martins, Sandra Regina Carvalho. (2015), Uniões homoafetivas: da invisibilidade à entidade família. São Paulo, 327 p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Mattos, Patrícia. (2018), “Desafios do reconhecimento nas relações íntimas: um debate com Axel Honneth”. Política & Sociedade, 17 (40): 156-190, dezembro.

Mello, Luiz. (2006), “Familismo (anti)homossexual e regulação da cidadania no Brasil”. Estudos Feministas, 14 (2): 497-508, setembro.

Mello, Luiz. (2005), “Outras famílias: a construção social da conjugalidade homossexual no Brasil”. Cadernos Pagu, (24): 197-225, junho.

Mello, Luiz. (2003), “Para além do heterocentrismo: a construção da conjugalidade homossexual”. Estudos de Sociologia, 1 (9): 91-116.

Negreiros, Teresa Creusa de Góes Monteiro & Féres-Carneiro, Terezinha. (2004), “Masculino e feminino na família contemporânea”. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 4 (1): 34-47, junho.

Okin, Susan Moller. (2004), “The Public/Private Dichotomy”. In: FARRELLY, Colin (org.). Contemporary Political Theory. London, Sage, pp. 184-194.

Passos, Maria Consuêlo. (2005), “Homoparentalidade: uma entre outras formas de ser família”. Psicologia Clínica, 17 (2): 31-40.

Silva, Felipe Gonçalves. (2013), “Um ponto cego no pensamento político? Teoria crítica e a democratização da intimidade”. In: Melo, Rúrion (org.). A teoria crítica de Axel Honneth. Reconhecimento, liberdade e justiça. São Paulo, Saraiva, pp. 201-233.

Souza Neto, Cláudio Pereira de & Sarmento, Daniel. (2017), Direito Constitucional: Teoria, História e Métodos de trabalho. Belo Horizonte, Fórum.

Spinelli, Letícia Machado. (2019), “Honneth: a família entre a justiça e o afeto”. Civitas, 19 (2):423-440, maio/agosto.

Uziel, Anna Paula. (2009), “Homossexualidades e formação familiar no Brasil contemporâneo”. Revista Latinoamericana de Estudios de Família, 1: 104-115, janeiro/dezembro.

Uziel, Anna Paula et al. (2006a), “Conjugalidades e parentalidades de gays, lésbicas e transgêneros no Brasil”. Estudos Feministas, 14 (2): 481-487, setembro.

Uziel, Anna Paula et al. (2006b), “Parentalidade e conjugalidade: aparições no movimento homossexual”. Horizontes Antropológicos, (26): 203-227, dezembro.

Zambrano, Elizabeth. (2006), “Parentalidades ‘impensáveis’: pais/mães homossexuais, travestis e transexuais”. Horizontes antropológicos, (26): 123-147, 2006, julho/dezembro.

Zurn, Christopher. (2015), Axel Honneth: A Critical Theory of the Social. Cambridge, Polity Press.

Published

2023-08-15

Issue

Section

Articles

How to Cite

Marques, S. S., & Oliveira, M. A. C. de . (2023). Between families and law in Axel Honneth: the paradigmatic case of families formed by lesbians, gays, bisexuals, transgender people, and transsexuals. Tempo Social, 35(2), 219-238. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2023.206976