Angola: o discurso do colonialismo e a antropologia aplicada

Autores

  • Carlos Serrano Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Centro de Estudos Africanos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-303X.v0i14-15p15-36

Palavras-chave:

Angola, Antropologia aplicada, Etnografia espontânea, Antropologia militar, Antropologia missionária, Identidade nacional.

Resumo

O autor analisa os diversos discursos antropológicos que se referem ao conhecimento do “outro” (a etnografia espontânea, a antropologia aplicada, a antropologia militar e a antropologia missionária) na produção sobre Angola. Nos diversos discursos existe um denominador comum que se define do seguinte modo: existe uma inclusão do conhecimento sobre o “outro” e simultaneamente sua exclusão ideológica. Da diversa produção etnográfica sobre Angola há a destacar os trabalhos dos missionários católicos da congregação do Espírito Santo e os trabalhos dos missionários protestantes. Todos eles de origem não portuguesa.

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Publicado

1992-12-25

Edição

n. 14-15 (1992)

Seção

Artigos

Licença

A reprodução de qualquer dado, mesmo em resumo, de matéria contida nesta publicação, só será permitida com a citação do nome, número e o ano desta revista.

Como Citar

Angola: o discurso do colonialismo e a antropologia aplicada. África, [S. l.], n. 14-15, p. 15–36, 1992. DOI: 10.11606/issn.2526-303X.v0i14-15p15-36. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/africa/article/view/96017.. Acesso em: 30 abr. 2024.