Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)

Autores

  • Arlei José Birck Universidade Federal do Paraná, Laboratório de Anatomia, Palotina, PR
  • Maria Angelica Miglino Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP
  • Gilberto Valente Machado Universidade Federal do Paraná, Laboratório de Anatomia, Palotina, PR
  • Tatiana Carlesso dos Santos Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26522

Palavras-chave:

Anatomia, Coelhos, Intestinos, Veia porta-hepática

Resumo

Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10% e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda.

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Publicado

2006-02-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Birck AJ, Miglino MA, Machado GV, Santos TC dos. Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de fevereiro de 2006 [citado 19º de maio de 2024];43(1):87-94. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26522