Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26522Palavras-chave:
Anatomia, Coelhos, Intestinos, Veia porta-hepáticaResumo
Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10% e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2006-02-01
Edição
Seção
NÃO DEFINIDA
Licença
O conteúdo do periódico está licenciado sob uma Licença Creative Commons BY-NC-SA (resumo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | texto completo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode). Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, desde que atribuam ao autor o devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
Como Citar
1.
Birck AJ, Miglino MA, Machado GV, Santos TC dos. Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de fevereiro de 2006 [citado 19º de maio de 2024];43(1):87-94. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26522