Entre as transformações nos modos de morar e as vicissitudes da habitação enquanto patrimônio imobiliário: como preservar o valor cultural da habitação?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p233-254Palavras-chave:
Edifícios residenciais, Patrimônio ambiental urbano, Mercado imobiliárioResumo
A preservação de construções residenciais constitui-se uma das questões mais complexas para os órgãos de preservação. Seja pela transitoriedade das formas de morar e hábitos de vida, seja pelo muito alto ou pelo muito baixo valor econômico-financeiro que apresentam. Quando se trata de edifícios institucionais é mais factível estabelecer bases e identificar interesses na sua preservação. Quando se trata de edifícios de propriedade coletiva, condominial, e também um edifício de notória qualidade arquitetônica, a preservação pode se viabilizar como uma forma de reconhecer e consolidar um patrimônio reconhecido pelos seus moradores e proprietários. É com as moradias unifamiliares que as dificuldades de preservação se avolumam. Em particular, se há intenção de manter o uso residencial. É fundamental que proprietários e responsáveis por bens de interesse cultural estejam convencidos e tenham interesse na sua valorização através da preservação.
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