O conceito de sintoma na psicanálise: uma introdução

Auteurs

  • Aline Borba Maia Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Programa de Pós-Graduação em Psicologia; Curso de Graduação
  • Cynthia Pereira de Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Programa de Pós-Graduação em Psicologia; Curso de Graduação
  • Flávio Fontes Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Programa de Pós-Graduação em Psicologia; Curso de Graduação

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i1p44-61

Mots-clés :

teoria psicanalítica, sofrimento psíquico, conceito de synthome, formações do inconsciente, tratamento analítico

Résumé

O conceito de sintoma é fundamental na psicanálise, orienta a sua práxis, demarca seus limites terapêuticos e se tornou objeto de interesse a outros campos, como a educação. Apresentamos a evolução deste conceito nas obras de Freud e Lacan, oferecendo ao leitor um guia na trajetória desses autores e convidando-o a construir o seu próprio percurso. Miller (1987), Ocariz (2003) e Conde (2008) apresentaram o caminho para a leitura dos originais revelando que, ao longo da obra de Freud, o sintoma aparece como expressão de um conflito psíquico; mensagem do inconsciente e satisfação pulsional. Já Lacan, lendo Freud, apresenta o sintoma como mensagem; gozo e invenção.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Téléchargements

Publiée

2012-06-01

Numéro

Rubrique

Dossiê Fundamentos

Comment citer

Maia, A. B., Medeiros, C. P. de, & Fontes, F. (2012). O conceito de sintoma na psicanálise: uma introdução. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 17(1), 44-61. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i1p44-61