Transitivisme et psychopathologie dans la enfance
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i2p173-188Mots-clés :
transitivisme, psychopathologie, autisme, accompagnement thérapeutiqueRésumé
Dans le présent essai théorique, nous présentons une lecture de l’articulation du concept de transitivisme avec la psychopathologie de l’autisme dans l’enfance. Comme objet de recherche, nous utilisons un corpus textuel composé pour les écrits de quatre auteurs que se dévoués à la discussion de la psyché infantile: Henri Wallon (1879-1962), Jacques Lacan (1901-1981), Jean Bergès et Gabriel Balbo. Nous travaillons encore à partir de vignettes cliniques de les accompagnements thérapeutiques (AT) avec des enfants, réalisés par une de les autrices. La compilation des vignettes cliniques délimite la spécificité de l’interversion dans l’AT et indique l’importance de que le professionnel psy considère le transitivisme dans le pratique clinique et qu’il s’interroge sur les obstacles que s’interposent dans l’organisation du transitivisme mère-enfant.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
Barreto, K. D. (1998). Ética e técnica no acompanhamento terapêutico: andanças com Dom Quixote e Sancho Pança. Unimarco.
Balbo, G. & Bergès, J. (1997). A criança e a psicanálise. (2a ed, F. F. Settineri, Trad.). Artes Médicas.
Balbo, G. & Bergès, J. (2002). Jogos de posições da mãe e da criança: ensaio sobre o transitivismo. (A. Vorcaro, N. V. de A. Leite & V. Veras, Trad.). CMC.
Balbo, G. & Bergès, J. (2003). Psicose, autismo e falha cognitiva na criança. (A. Vorcaro, C. B. Fleigs, N. V. de A. Leite & V. Veras, Trad.). CMC.
Bergès, J. (1988a). Função estruturante do prazer. Escritos da criança. (3a ed., n. 2, pp. 41-50). Centro Lydia Coriat.
Bergès, J. (1988b). O corpo e o olhar do Outro. Escritos da criança. (3a ed. n. 2, 51-65). Centro Lydia Coriat.
Corrêa, C. R. G. L., & Simanke, R. T. (2020a). A recepção do conceito de transitivismo de Charlotte Bühler na teoria lacaniana do estádio do espelho. Psicologia USP, 31, 1-11. Doi: https://doi.org/10.1590/0103-6564e170153
Corrêa, C. R. G. L., & Simanke, R. T. (2020b). O legado Walloniano em Lacan: o estágio do espelho e a prematuração. Psicologia: Ciência e Profissão. 40, 1-15. Doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703003201009
Couvert, M. (2020). A clínica pulsional do bebê. Instituto Langage.
Freud, S. (2010a). Introdução ao narcisismo. (P. C. de Souza, Trad.). In S. Freud, Introdução ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos (Vol. 12, pp. 13-50). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1914)
Freud, S. (2010b). Os instintos e seus destinos. (P. C. de Souza, Trad.). In S. Freud, Introdução ao narcisismo: ensaios de metapsicologia e outros textos (Vol. 12, pp. 51-81). São Paulo: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1915)
Jalley, É. (2009). Freud, Wallon, Lacan: a criança no espelho (A. C. V. Braga, Trad.). Cia. de Freud.
Jerusalinsky, A. (2011). Para compreender a criança: chaves psicanalíticas. Instituto Langage.
Jerusalinsky, A. (2012). Psicanálise do autismo. (2a ed.). Instituto Langage.
Jerusalinsky, J. (2002). Enquanto o futuro não vem: a psicanálise na clínica interdisciplinar com bebês. Ágalma.
Jerusalinsky, J. (2016). A especificidade do Acompanhamento Terapêutico: travessias e travessuras. In J. Jerusalinsky (Org.), Travessias e travessuras no acompanhamento terapêutico (pp. 37-51). Ágalma.
Lacan, J. (2002). Os complexos familiares na formação do indivíduo: ensaio de análise de uma função em psicologia (M. A. C. Jorge, & P. M. de S. Júnior, Trad.) Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1938)
Lacan, J. (1998a). Formulações sobre a causalidade psíquica. In L. Jacques, Escritos (pp. 152-194). Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1946)
Lacan, J. (1998b). A agressividade em psicanálise. In J. Lacan, Escritos (pp. 104-126). Jorge Zahar Editor. (Trabalho original publicado em 1948)
Lacan, J. (1998c). O estádio do espelho como formador da função do eu tal como nos é revelada na experiência psicanalítica. In: J. Lacan, Escritos (pp. 96-103). Jorge Zahar Editor (Trabalho original publicado em 1949)
Laznik, M.-C. (2013). A voz da sereia: o autismo e os impasses na constituição do sujeito (3a ed). Ágalma.
Laznik, M.-C. (2016). Podemos pensar uma clínica do nó borromeu que diferencie psicose e autismo na criança? In M.-C. Laznik, B. Touati, & C. Bursztejn, (Orgs.), Distinção clínica e teórica entre autismo e psicose na infância (pp. 27-55). Instituto Langage.
Melo, M. S., Moraes, D. B., & Jerusalinsky, J. (2020). O autismo e o lugar dos pais na intervenção clínica com a primeira infância: ressignificação da história. In J. Jerusalinsky, & M. S. Melo (Orgs.), Quando algo não vai bem com o bebê: detecção e intervenções estruturantes em estimulação precoce (pp. 70-89). Ágalma.
Oliveira, R. H. (2017). A gênese da teoria lacaniana do estágio do espelho: os materiais para construção [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora]. Repositorio Institucional da Universidade Federal de Juiz de Fora. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5635
Palombini, A. L. (2007). Vertigens de uma clínica a céu aberto: a cidade. Contribuições do acompanhamento terapêutico à clínica na reforma psiquiátrica [Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Lume Repositorio Digital. http://hdl.handle.net/10183/10191
Silveira, V. F. (2003). Os sons de Nicole: ensaio metapsicológico sobre a modulação da voz na situação psicanalítica de tratamento através da operação do transitivismo. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Lume Repositorio Digital. http://hdl.handle.net/10183/14779
Wallon, H. (1971). As origens do caráter da criança: os prelúdios do sentimento de personalidade. São Paulo: Difusão Europeia do Livro. (Trabalho original publicado em 1934)
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Hélida Vieira da Silva Xavier, Carolina Gubert Viola 2022
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.
