Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua

Auteurs

  • Fernanda Costa-Moura Universidade Federal do Rio Janeiro

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v10i18p116-130

Mots-clés :

Graffiti, Ciência, Sujeito, Contemporaneidade, Lalangue

Résumé

O artigo parte da pesquisa em andamento sobre as manifestações da crise da adolescência como indicador dos efeitos da ciência no campo do sujeito, que tem por objeto as transformações que a ciência opera não apenas na realidade, mas também sobre a linguagem como campo em que o sujeito se constitui. Visa a situar a discursividade própria das pichações de rua referida à subversão promovida no funcionamento ordinário da linguagem e baseada na análise das incidências das operações transformadoras do discurso sobre o sujeito que estão na origem de nosso funcionamento social contemporâneo ordenado pela ciência.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Téléchargements

Publiée

2005-06-01

Numéro

Rubrique

Articles

Comment citer

Costa-Moura, F. (2005). Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 10(18), 116-130. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v10i18p116-130