AVALIAÇÃO DE CONFORTO E QUALIDADE DE AMBIENTES HOSPITALARES

Autores/as

  • Ana Virgínia Carvalhaes de Faria Sampaio Universidade Estadual de Londrina
  • Suzana Sousa Chagas Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.4237/gtp.v5i2.107

Palabras clave:

arquitetura hospitalar, humanização, conforto ambiental

Resumen

Divulgar parte de um instrumento que possa auxiliar na avaliação de ambientes hospitalares como também ser utilizado por profissionais da área de projetos da área de saúde em geral para a criação de ambientes mais humanos, confortáveis e de qualidade. Método de pesquisa/Abordagens: A partir de revisão bibliográfica sobre o assunto e dos resultados obtidos em uma pesquisa que foi parte do desenvolvimento da tese de doutorado, iniciou-se outra pesquisa, ainda em andamento, que já tem contribuído para algumas conclusões como as que originaram esse artigo, no que diz respeito especificamente às diretrizes de conforto, qualidade e humanização de espaços hospitalares. Resultados: Os resultados são tabelas de avaliação com diretrizes sugeridas para a obtenção de ambientes de qualidade. Essas tabelas fazem parte do instrumento originado da tese, o AVALHOSP. Contribuições/Originalidade: Espera-se com esse trabalho contribuir para a melhoria dos ambientes hospitalares através da conscientização de profissionais que projetam edifícios para essa área.

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Biografía del autor/a

  • Ana Virgínia Carvalhaes de Faria Sampaio, Universidade Estadual de Londrina
    Docente das Disciplinas Conforto Ambiental e Avaliação Pós-Ocupação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina, Paraná.
  • Suzana Sousa Chagas, Universidade Estadual de Londrina
    Discente de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina

Publicado

2010-11-11

Cómo citar

SAMPAIO, Ana Virgínia Carvalhaes de Faria; CHAGAS, Suzana Sousa. AVALIAÇÃO DE CONFORTO E QUALIDADE DE AMBIENTES HOSPITALARES. Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos), São Carlos, v. 5, n. 2, p. p. 155–179, 2010. DOI: 10.4237/gtp.v5i2.107. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/50990.. Acesso em: 20 may. 2024.