From poster to fake out-of-home: advertising's eternal commitment to lies
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2965-7474.v1i2p34-54Keywords:
Advertising, fake out-of-home, digital out-of-home, artificial intelligenceAbstract
The objective of the article is to contribute to reflection on the evolution of advertising, reaching the assimilation of Artificial Intelligence and its creations and expressions. Going through theoretical references on advertising and cultural eras, from oral, written and printed culture to the development of mass culture to media culture and cyberculture, advertising incorporates innovative technologies, expanding its performance creatively, as happens in Digital campaigns Out of Home and Fake Out of Home, with the simulation of realities that exist exclusively digitally. Simulation, deception and sensitive and imaginative exploration have always been and will be the essence of advertising, even for this reason, the new actions allowed by AI are not innovative in their essence. The problem in fact is not in the double simulacrum of FOOH, in the falsification or hyperbole, but in the still barely visible consequences regarding the concentration of production and consumption information under the domains of big techs.
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