Adaptacão televisiva: uma análise das formas de tratamento pronominais do espanhol madrilenho e bogotano

Autores

  • Adilson da Silva Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2594-7753.lajunta.2017.138388

Palavras-chave:

Adaptação, sitcom, formas de tratamento, Aquí no hay quien viva, língua espanhola

Resumo

O presente artigo visa a apresentar alguns dos resultados da pesquisa de iniciação científica (PIBIC-CNPq) titulada “Aquí no hay quien viva: análise contrastiva de uma série espanhola e suas adaptações hispano-americanas” realizada no Departamento de Letras da EFLCH-Unifesp sob orientação da Profa. Dra. Andreia Menezes. Buscamos analisar a versão original espanhola e suas adaptações homônimas produzidas na Argentina (Telefé), no Chile (Chilevisión) e na Colômbia (RCN) no que tange às questões linguísticas e culturais imbricadas no processo de adaptação. Classificada como uma sitcom, esta série tornou-se um grande fenômeno de audiência da televisão espanhola. Graças ao sucesso televisivo, foi adaptada e transmitida em vários países, como Finlândia, Grécia e Portugal. Não obstante, foi levada também a países de língua espanhola através de adaptação (remake). Neste artigo, tratamos de analisar especificamente o primeiro capítulo da série original espanhola Aquí no hay quien viva (Antena 3, 2003-2006) e de sua versão homônima colombiana (RCN, 2008-2009) no que tange ao uso das formas de tratamento singulares informais, bem como comentar o processo adaptativo a partir dos estudos (sócio)linguísticos e culturais. 

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Publicado

2017-09-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Adaptacão televisiva: uma análise das formas de tratamento pronominais do espanhol madrilenho e bogotano. (2017). La Junta (São Paulo), 1(1), 129-140. https://doi.org/10.11606/issn.2594-7753.lajunta.2017.138388