Leitura genética do poema "Se tivesse madeira e ilusões" de Hilda Hilst
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p91-110Abstract
Neste artigo serão apresentadas três versões - uma autografa, uma datilografada e uma impressa — do poema “Se tivesse madeira e ilusões”, publicado na obra poética Amavisse, de Hilda Hilst. As três versões serão designadas como 12} e 3° texto, respectivamente. Em seguida, será realizada uma análise genética. Para compreender o processo criativo do poema eni; questão, serão analisadas e comparadas as três versões. Por fim, será apresentada uma análise do tom dominante do poema - o tom de desejo- estabelecendo associações entre palavras do universo hilstiano que freqüentam um mesmo campo semântico.
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Copyright (c) 1998 Cristiane Grando
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