Joyce Carol Oates, a escritora que corre: notas sobre o processo criativo
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i27p74-82Mots-clés :
Joyce Carol Oates, Criação literária, Autoria.Résumé
Joyce Carol Oates é uma das autoras mais produtivas e premiadas das últimas cinco décadas. Desde sua estreia, em 1963, a escritora estadunidense escreveu 140 livros, transitando entre romances, coletâneas de contos, histórias infantojuvenis, poesias e peças de teatro, além de ter ganhado alguns dos mais importantes prêmios literários de seu país. Este artigo objetiva estabelecer conexões entre o pensamento de Joyce Carol Oates sobre a criação literária e as reflexões de alguns escritores-teóricos (ou teóricos-escritores) sobre o assunto. Para tanto, toma-se como base uma entrevista de Oates para a The Paris Review, cujas respostas são comparadas com textos de Roland Barthes, Maurice Blanchot, Jean-Paul Sartre, Alberto Manguel, John Gardner e Philippe Willemart.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
##plugins.themes.default.displayStats.noStats##
Téléchargements
Publiée
2014-12-28
Numéro
Rubrique
Ateliê
Licence
(c) Copyright Luís Roberto Amabile 2014
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Comment citer
Amabile, L. R. (2014). Joyce Carol Oates, a escritora que corre: notas sobre o processo criativo. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 27, 74-82. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i27p74-82