Bibliographic guide on women and feminisms: new perspectives for the field of communication
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.207519Keywords:
Feminisms, Decolianialism, Organizational communication, Public relationsAbstract
Gender and feminism are themes that need to be discussed transversally in all areas of knowledge. In that regard, this study presents a “bibliographic guide” that brings references of authors of feminist thought, aiming to contribute to the expansion of discussions about the points of intersection and tension with the field of public relations and organizational communication, which lack studies on communication processes from lenses that question the heteronormativity and Eurocentric hegemony.
Downloads
References
ALDOORY, Linda; TOTH, Elizabeth Lance. Gender discrepancies in a gendered profession: a developing theory for public relations. Journal of Public Relations Research, Abingdon, v. 14, n. 2, p. 103-126, 2002. doi: https://doi.org/10.1207/S1532754XJPRR1402_2.
ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 13, n. 3, p. 704-719, 2005. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2005000300015.
BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades: limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.
CROUCH, Betsy. Finding a voice in the academy: the history of women’s studies in higher education. The Vermont Connection, Vermont, v. 33, n. 1, p. 16-23, 2012.
D’AZEVEDO, Martha Aalves. Relações públicas: teoria e processo. Porto Alegre: Sulina, 1971.
FERRARI, Maria Aparecida. A prática das relações públicas no cenário brasileiro e latino-americano. In: GRUNIG, James E.; FERRARI, Maria Aparecida; FRANÇA, Fábio. Relações públicas: teoria, contexto e relacionamentos. 2. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2011. p. 197-246.
FERRARI, Maria Aparecida. Perfil dos cursos de relações públicas no Brasil: uma visão dos coordenadores e docentes do processo ensino-aprendizagem. 2017. Tese (Livre-Docência) – Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
GALTUNG, Johan. Paz por medios pacíficos: paz y conflicto, desarrollo y civilización. Gernika-Lumo: Bakeaz, 2003.
HIRATA, Helena. Globalização e divisão sexual do trabalho. Cadernos Pagu, Campinas, n. 17-18, p. 139-156, 2002. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-83332002000100006.
GRUNIG, James E. A função das relações públicas na administração e sua contribuição para a efetividade organizacional e societal. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, ano 24, n. 39, p. 67-92, 2003. doi: https://doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v24n39p67-92.
GRUNIG, Larissa A.; TOTH, Elizabeth Lance; HON, Linda Childers. Women in public relations: how gender influences practice. New York: Guilford Press, 2001.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 1986.
LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa, Bogotá, n. 9, p. 73-101, 2008.
LUGONES, Maria. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014. doi: https://doi.org/10.1590/%25x.
MATOS, Marlise. Movimento e teoria feminista: é possível reconstruir a teoria feminista a partir do Sul Global? Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 18, n. 36, p. 67-92, 2010.
PERUZZO, Cicilia Krohling. Relações públicas no modo de produção capitalista. São Paulo: Summus, 1986.
SEGATO, Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. e-cadernos CES, Coimbra, n. 18, p. 106-131, 2012. doi: https://doi.org/10.4000/eces.1533.
VIVAS, Esther. Mamãe desobediente: um olhar feminista sobre a maternidade. São Paulo: Timo, 2021.
WEY, Hebe. O processo de relações públicas. São Paulo: Summus, 1983.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Milene Rocha Lourenço Leitzke, Maria Aparecida Ferrari
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A submissão implica a cessão de direitos da primeira publicação à revista Organicom, sem pagamento. Os autores podem estabelecer por separado acordos adicionais para a distribuição não exclusiva de versão da obra publicada na revista (como colocar em um repositório institucional ou publicar um livro), com o devido reconhecimento de sua publicação inicial na revista Organicom.