A importância da comunicação para a implementação da política nacional de humanização no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Autores

  • Maria Aparecida da Silva Rodrigues Universidade de São Paulo. Hospital Universitário

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139137

Palavras-chave:

Comunicação. Relacionamento. Relações públicas. Política Nacional de humanização. Humaniza-Sus.

Resumo

Este artigo discorre sobre um novo paradigma de gestão institucional, baseado na comunicação e no relacionamento. Hoje, em vez do modelo tradicional de comunicação informacional, se passa a enfatizar a comunicação interativa e relacional, ou seja, a gestão participativa. A Política Nacional de Humanização (PNH) proposta pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do HumanizaSUS, graças ao princípios ideológicos, organizacionais e de participação social que o norteiam, aumenta o grau de corresponsabilidade dos atores envolvidos, tendo que haver necessariamente uma interação entre usuários, profissionais, gestores e instituições da rede de saúde.

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Biografia do Autor

  • Maria Aparecida da Silva Rodrigues, Universidade de São Paulo. Hospital Universitário
    Especialista em Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Especialista em Psicologia Hospitalar em Hospital Geral pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFM-USP). Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Coordenadora do Serviço de Acolhimento e Humanização do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Membro da Comissão de Acolhimento e Humanização do HU-USP. Membro do Comitê de Humanização do HCFM-USP.

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Publicado

2012-11-06

Como Citar

RODRIGUES, Maria Aparecida da Silva. A importância da comunicação para a implementação da política nacional de humanização no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 9, n. 16-17, p. 182–198, 2012. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2012.139137. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/139137.. Acesso em: 30 abr. 2024.