Comunicación, género y trabajo informal: la cultura emprendedora como factor de ambigüedad en las organizaciones

Autores/as

  • Emanuelle Gonçalves Brandão Rodrigues Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.187947

Palabras clave:

Trabajo informal, Revendedores de cosméticos, Cultura emprendedora, Venta directa, Comunicación institucional

Resumen

Este artículo forma parte de los estudios sobre comunicación y el mundo laboral relacionados con género y clase. Al pensar en la cultura emprendedora como factor de ambigüedad en las organizaciones, se realiza un estudio de caso de la comunicación institucional de una marca de cosméticos que opera por venta directa, utilizando los reportes de trabajadores informales, conocidos como revendedores, vinculados a varias empresas del sector. Los resultados indican una resignificación de las prácticas laborales precarias a partir de la incorporación de la cultura emprendedora en los discursos organizacionales, las cuales las trabajadoras son las más afectadas.

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Biografía del autor/a

  • Emanuelle Gonçalves Brandão Rodrigues, Universidade Federal de Alagoas

    Doutora em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Comunicação pela UFPE. Professora substituta do curso de Relações Públicas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

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Publicado

2022-11-18

Cómo citar

RODRIGUES, Emanuelle Gonçalves Brandão. Comunicación, género y trabajo informal: la cultura emprendedora como factor de ambigüedad en las organizaciones. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 19, n. 38, p. 123–134, 2022. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2022.187947. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/187947.. Acesso em: 30 may. 2024.