O "super-homem" e o "pai da horda": considerações éticas
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000300013Palavras-chave:
pai, Freud, moralResumo
O artigo analisa a aproximação proposta por Freud entre o "pai da horda primitiva," por ele referido em Totem e Tabu, e a noção de "super-homem" referida por Nietzsche em Assim falou Zaratustra. Por meio desta análise, serão abordados: (1) problemas presentes na interpretação freudiana da noção de "super-homem", (2) diferenças entre Freud e Nietzsche no que concerne à compreensão da "autarquia" e da "desconsideração pela lei", aspectos próprios, segundo Freud, tanto do "super-homem" quanto do "pai da horda" e (3) diferença entre o "desprezo pela moral" reivindicado por Freud e a defesa nietzschiana de uma "moral baseada na transmutação de todos os valores".Downloads
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