Modelos de Self em Famílias de Pessoas com Espinha Bífida

Autores

  • Viviam Rafaela Barbosa Pinheiro Freire Universidade Federal do Pará
  • Mário Diego Rocha Valente Universidade Federal do Pará
  • Fernando Augusto Ramos Pontes Universidade Federal do Pará
  • Simone Souza da Costa Silva Universidade Federal do Pará
  • Christoph de Oliveira Käppler Technical University of Dortmund

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-43272768201703

Palavras-chave:

medula espinhal, relações familiares, representações de si

Resumo

Os modelos de self revelam a visão cultural acerca das competências que as crianças devem adquirir e tendem a ser compartilhados pelas pessoas que integram o mesmo ambiente. Neste sentido, este estudo objetiva avaliar os modelos de self em famílias de pessoas com espinha bífida. Dezessete cuidadores responderam um questionário virtual contendo questões sociodemográficas e três Escalas de Self: Autônomo, Relacionado e Autônomo Relacionado. Os dados foram tratados por meio de estatística descritiva, com técnicas de análises multivariadas. Os principais resultados indicam que o modelo de self mais valorizado foi o autônomo relacional que se reflete no desejo que os filhos e filhas desenvolvam a autonomia e, também, relacionamentos interpessoais. Tal modelo, porém, distingue-se dos grupos familiares de pessoas com desenvolvimento típico que residem no mesmo ambiente cultural, o que evidencia a necessidade das famílias de pessoas com espinha bífida receberem apoio para alcançarem seus alvos desenvolvimentais.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2017-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Freire, V. R. B. P., Valente, M. D. R., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. da C., & Käppler, C. de O. (2017). Modelos de Self em Famílias de Pessoas com Espinha Bífida. Paidéia (Ribeirão Preto), 27(68), 263-271. https://doi.org/10.1590/1982-43272768201703