Type and character in the discourse of architecture

Authors

  • Ricardo Marques de Azevedo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v22i37p20-33

Keywords:

Type. Character. Decorum. Architecture Parlante.

Abstract

Architecture Parlante: a reiterated late-18th century topos was that architecture should ‘speak’ in the sense of expressing its purpose
or function. However, communicating requires a language, so how are we supposed to understand what architecture is ‘saying’ or trying to ‘say’? Like any other language, it will be largely arbitrary, produced and reproduced on the basis of conventions confirmed and propagated through repetition and custom. The discourse of the classical architectural tradition, in addition to what were named the ‘architectural orders’, operated with ‘type’ and ‘character’ as inherent aspects of any
work claiming to be architecture. Although the ‘orders’ were consolidated relatively recently – in Sebastiano Serlio’s Book IV published in 1537 – the ‘types’ were already detailed by Vitruvius in De Architectura’s extensive taxonomy of temples and detailed description of the theaters distribution. The ‘character’ concept refers to the ancient sense of decorum, which in turn is subsumed to verisimilitude as defined in Aristotle’s Poetics. This essay aims to describe the historical and critical fortune of the notions
of ‘type’ and ‘character’ within the boundaries of the classical architectural
tradition’s disciplinary system. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • Ricardo Marques de Azevedo, Universidade de São Paulo

    Vice-diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) desde dezembro de 2014. Professor titular concursado pela FAUUSP (sequência de disciplinas de História da Arte). Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo, doutorado em Filosofia (Estética) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, e título de livre-docente em História da Arte, todos pela mesma Universidade. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em História da Arte, atuando principalmente nos seguintes temas: História das Artes, História da Arquitetura, Projeto de Arquitetura, Preceptivas artísticas e Urbanismo. É autor de vários artigos e ensaios sobre artes, Estética, Arquitetura e Urbanismo e dos livros Metrópole: abstração (Ed. Perspectiva, 2006, Estudos/224), Nefelomancias: ensaios sobre as artes dos romantismos (Ed. Perspectiva, 2009, Elos/61) e Antigos modernos: estudos das doutrinas arquitetônicas nos séculos XVII e XVIII (FAUUSP, 2010).

References

ALBERTI, L. B. Da arte edificatória. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2011. 770 p.

ARGAN, G C. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 497 p.

ARISTÓTELES. Poética de Aristóteles. Edición trilingue por Valentín García Yebra. Madrid: Editorial Gredos, 1974. 544 p.

AZEVEDO, R. M. Metrópole: abstração. São Paulo: Perspectiva, 2006. 132 p.

AZEVEDO, R. M. Antigos modernos: estudo das doutrinas arquitetônicas nos séculos XVII e XVIII. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 2009. 96 p.

BATTEUX, C. Les Beaux arts reduits a un même principe. Paris: Durand, 1746. 291 p.

BIALOSTOCKI, J. Estilo e iconografía: contribución a una ciencia de las artes. Barcelona: Barral, 1973. 237 p.

BOULLÉE, É. L. Architecture. Essai sur l’art. Paris: Hermann, 1968. 188 p.

CORDEMOY, Abbé J. L. Nouveau traité de toute l’architecture ou l’art de bastir utile aux entrepreneurs et aux ouvriers. Paris: Jean Baptiste Coignard, 1706. 249 p.

DESGODETZ, A. B. Les edifices antiques de Rome dessinés et mesurés très exactement. Paris, 1682. 282 p.

DURAND, J. N. L. Précis des leçons d’architecture donnés a L’École Polytechnique. Nouvelle édition. Paris: École Royale Polytechnique, 1819. 1º vol. 127 p. e pranchas; 2º vol. 102 p. e pranchas; partie graphique. 35 p. e pranchas. (ed. fac-símile Nördlingen: Verlag Dr. Alfons Uhl, 1985.)

DURAND, J. N. L. Recueil et parallèle des edifices en tout genre, anciens et modernes, remarquables par leur beauté, par leur grandeur ou par leur singularité. Bruxelas: 1842. 213 p. e 105 pranchas de ilustrações, (ed. fac-símile Nördlingen: Alfons Uhl, 1986.)

FORSSMAN, E. Dorico, ionico, corinzio nell’Architettura del Rinascimento. Roma: Laterza, 1989.

FRÉART, R. Sieur de Chambray. Parallèle de l’architecture antique avec la moderne. Paris: L’imprimerie d’Edme Martin, 1650. 139 p. (ed. fac-símile Genève: Minkoff Reprint, 1973.)

LAUGIER, M. A. Essai sur l’Architecture. Paris: Duchesne Librairie, 1755. 330 p. (ed. fac-símile Bruxelas: Pierre Mardaga, 1979.)

LOEWEN, A. B. Lux Pulchritudinis: sobre beleza e ornamento em Leon Battista Alberti. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra; Annablume, 2013. 210 p.

PALLADIO, A. Os quatro livros da arquitetura nos quais, após um breve tratado das cinco ordens e dos conselhos mais necessários ao construir, se trata das casas particulares, das ruas, das pontes, dos xistos e dos templos com privilégios. São Paulo: Hucitec, 2009. 248 p.

PEREIRA, R. B. Arquitetura, imitação e tipo em Quatremère de Quincy. 357 folhas. Tese. (Doutorado) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2008.

PERRAULT, C. Les dix livres d’Architecture de Vitruve. Paris: Jean Baptiste Coignard, 1673. 26p. (ed. fac-símile Liège: Pierre Mardaga, 1988.)

PERRAULT, C. Ordonnances des cinq espèces de Colonnes. Paris: Chez Jean Baptiste Coignard, 1683. 124 p.

PLÍNIO. Textos de Historia del Arte. Madrid: A. Machado Libros, 2001. 205 p.

QUATREMÈRE DE QUINCY, A. C. Encyclopédie Methodique – Architecture. Liège: Panckouke, 1825. 334 p.

SANZIO, R.; CASTIGLIONE, B. Cartas sobre Arquitetura. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. 168 p.

ROWE, C. Manierismo y arquitectura moderna y otros ensayos. Barcelona: Gustavo Gili, 1978. 218 p.

SZAMBIEN, W. Symétrie goût caractère. Paris: Picard, 1986. 232 p.

SERLIO, S. Regole generali di architettura sopra le cinque manieri degli edifici, cioè Toscano, Dorico, Jonico, Corintio e Composito com gli esempi delle antichità, che per la maggior parte concordono com la dotrina di Vitruvio. Veneza, 1537. 148 p.

TAFURI, M. La esfera y el laberinto: vanguardias y arquitectura – de Piranesi a los años 70. Barcelona: Gustavo Gili, 1984. 554 p.

VALÉRY, P. Eupalinos ou o arquiteto (ed. bilíngue). Rio de Janeiro: Editora 34, 1996. 189 p.

VITRÚVIO. Tratado de arquitetura. Tradução Justino Maciel. Lisboa: Instituto Superior Técnico, 2006. 454 p.

Published

2015-06-02

Issue

Section

Artigos

How to Cite

Azevedo, R. M. de. (2015). Type and character in the discourse of architecture. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, 22(37), 20-33. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v22i37p20-33