"El guggenheim y mucho más" urbanismo monumental y arquitectura de grife en Bilbao

Autores/as

  • Mariana Fialho Bonates Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Departamento de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i26p62-90

Palabras clave:

Planificación estratégica, Bilbao, Guggenheim, arquitectura de grife

Resumen

Incluidas en un modelo de planificación estratégica, muchas ciudades buscan la receta de la transformación urbana a través de grandes proyectos de desarrollo urbano que expresen un urbanismo monumental y que cuenten con arquitecturas de grife. Entre las muchas ciudades que probaron esse tipo de planificación urbana, se destaca el caso de la ciudad de Bilbao, que, con la construcción del museo Guggenheim, proyectado por el arquitecto Frank Gehry que provocó el nombrado" efecto Bilbao", responsable, a gran medida por la transformación de la estructura urbana y de la nueva construcción de la imagen de la ciudad en el mundo contemporáneo de los negocios, dirigido por el capital financiero y por una economia cada vez mas dependiente de la obtención de rentas de monopólio. Así, el museo se ha vuelto el principal ícono de la capital basca. Pero, la ciudad busca autofirmarse tambíen con otras intervenciones y, pricipalmente, a través de otras arquitecturas de grife, agregando más valor simbólico a las nuevas construcciones, muchas de ellas siguiendo las recetas exitosas del Guggenheim. De hecho, entender los grandes proyectos urbanos, es decir, el" urbanismo monumentalista patriótico" de Bilbao y, luego, su arquitectura de grife, son los objetivos de este texto.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ABASCAL, Eunice Helena Sguiizardi. A recuperação urbana de Bilbao como processo dinâmico e polifônico. 2004. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

ARANTES, Pedro. O grau zero da arquitetura na era financeira. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 80, p. 175-195, 2008.

ARANTES, Otília. Uma estratégia fatal. A cultura das novas gestões urbanas. In: ARANTES, Otília; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia (Orgs.). A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.

BENÉVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. Tradução de Letícia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

BILBAO INTERNATIONAL. Bilbao viaja a la Expo Shangai 2010. Información de la Villa de Bilbao/ Bilboko berriak. Bilbao: Ayuntamiento de Bilbao/Bilboko Udalak argitaratua, n. XVIII, 2008.

CASTELLS, Manuel; BORJA, Jordi. As cidades como atores políticos. Novos Estudos CEBRAP, n. 45, p. 152-166, 1996.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.

DEL RIO, Vicente. Voltando às origens. A revitalização das áreas portuárias nos centros urbanos. Arquitextos, texto especial 091, ago. 2001. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.015/859 . Acesso em: 25 ago. 2008.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. Tradução de Luís Carlos Borges e Marcos Marcionilo. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. Tradução de Carlos Szlak. São Paulo: Annablume, 2005.

MALARD, Maria Lúcia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

MALARD, Maria Lúcia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

MELO, Raphael Ferraz Almeida de Melo. O papel das instituições de gestão de programas na conservação de áreas urbanas de interesse cultural. Arquimemória 3. In: ENCONTRO NACIONAL DE ARQUITETOS SOBRE A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO, 2008, Salvador. Anais... Salvador: Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento da Bahia, Salvador, 2008, 24 p. CD-ROM.

NESBITT, Kate (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica 1965-1995. Tradução de Vera Pereira. São Paulo: CosacNaify, 2006.

RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Dos cortiços aos condomínios fechados. As formas de produção da moradia na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/IPPUR, UFRJ/FASE, 1997.

REGO, Renato Leão. Guggenheim Bilbo Museoa, Frank O. Gehry, 1991-97. Arquitexto, texto especial 081, jul. 2001. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.014/867. Acesso em: 14 ago. 2008.

SÁNCHEZ, Fernanda et al. Produção de sentido e produção do espaço: Convergências discursivas nos grandes projetos urbanos. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 107, p. 39-56, 2004.

SKETCHES of Frank Gehry. Documentário. Direção: Sydney Pollack. Produtor: Ultan Guilfoyle. EUA. Produção: Sony Pictures Classics, 2006, 83 min., son., color.

VAINER, Carlos. Pátria, empresa e mercadoria. Notas sobre a estratégia discursiva do Planejamento Estratégico Urbano. In: ARANTES, Otília; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia (Orgs.). A cidade do pensamento único. Desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.

VALENÇA, Márcio Moraes. Ensaio sobre a dinâmica do imobiliário em Harvey. In: VALENÇA, Márcio Moraes (Org.). Cidade (i)legal. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.

Publicado

2009-12-01

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Bonates, M. F. (2009). "El guggenheim y mucho más" urbanismo monumental y arquitectura de grife en Bilbao. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, 26, 62-90. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i26p62-90