Panorama da triagem neonatal para fenilcetonúria no Brasil

Autores

  • Alessandra B. Trovó de Marqui Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i6p517-525

Palavras-chave:

Fenilcetonúrias. Triagem Neonatal. Saúde da Criança. Erros Inatos do Metabolismo

Resumo

Objetivo: Apresentar um panorama da triagem neonatal para Fenilcetonúria no Brasil. Metodologia: Foi realizada uma busca eletrônica, no LILACS, empregando os termos “neonatal screening” e “Brazil” e “Phenylketonuria”. Dez artigos foram selecionados para leitura por cumprirem os critérios previamente estabelecidos. Resultados: Os estudos foram realizados nos estados de Sergipe, Tocantins, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso e São Paulo, e a cobertura variou de 32,3% a 95%. Há uma escassez de publicações sobre a situação da triagem neonatal para fenilcetonúria nos diversos estados de nosso país, o que dificulta a generalização e comparação dos dados. Conclusão: A triagem para fenilcetonúria precisa ser melhorada, visando principalmente a antecipação da idade de início do tratamento. Constitui um programa de saúde pública complexo, que requer maior atenção para atingir plenamente seus objetivos e aumentar sua efetividade

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Biografia do Autor

  • Alessandra B. Trovó de Marqui, Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
    Professora Associada da Disciplina de Genética da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

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Publicado

2016-12-08

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

1.
Marqui ABT de. Panorama da triagem neonatal para fenilcetonúria no Brasil. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 8º de dezembro de 2016 [citado 10º de dezembro de 2024];49(6):517-25. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/127440