Manejo da hiperglicemia no paciente hospitalizado não crítico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v43i2p134-142Palavras-chave:
Hiperglicemia. Insulinoterapia. Hipoglicemia. Diabetes Mellitus.Resumo
Vários estudos observacionais apontam forte associação entre hiperglicemia nos pacientes hospitalizados e desfechos clínicos desfavoráveis, incluindo tempo de internação prolongado, infecção, incapacidade após alta hospitalar e morte. A Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos (AACE) e a Associação Americana de Diabetes (ADA) sugerem que a insulinoterapia seja iniciada para o tratamento de hiperglicemia persistente a partir de níveis de glicemia de 180 mg/dL. Para a maioria dos pacientes não críticos internados, a meta glicêmica pré-prandial é <140 mg/dL e a casua l <180mg/dL.O esquema de insulinização basal-bolus em associação com doses corretivas ou suplementares para o controle da hiperglicemia pré-prandial é a abordagem recomendada.O plano de alta, a educação do paciente durante a internação e a comunicação clara com os cuidadores são fundamentais para garantir transição segura para o manejo ambulatorial da glicemia.
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