CÉLULAS MASTÓIDEAS: REVISÃO ANATOMOFUNCIONAL
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v41i4p491-496Palavras-chave:
Osso Temporal. Processo Mastóide. Células Mastóideas. Anatomia.Resumo
Modelo do estudo: revisão bibliográfica. Objetivo(s) do estudo: ampliar os conhecimentos sobre o desenvolvimento e pneumatização do osso temporal, bem como compreender a distribuição pelo osso das células mastóideas com suas características etárias e sexuais. Metodologia: revisão bibliográfica baseada nos principais indexadores científicos (PUBLIMED, MEDLINE, BIREME, SCIELO) com recorte de publicações dos últimos 20 anos e com suporte das descrições consagradas dos tratados sobre Anatomia Humana. Conclusões: o desenvolvimento das células mastóideas inicia-se intra-útero e geralmente é completado durante os cinco primeiros anos de vida, podendo continuar até a segunda década. Pode ser influenciado por diversos fatores que causam variações na pneumatização final do adulto, entre eles os mais primordiais são os comprometimentos patológicos da orelha média durante a infância, os fatores ambientais e o código genético individual. É pouco expressiva a diferença sexual e as assimetrias bilaterais entre os grupos, sendo a quantificação volumétrica um dado de difícil obtenção. A concentração das cavidades é maior no processo mastóide, mas comumente estende-se ao ápice petroso. O conhecimento real da pneumatização, distribuição e variáveis das células mastóideas ainda não atingiu um estágio final, necessitando de mais estudos com metodologia única e cortes maiores para que acordos possam ser alcançados.
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