MECANISMOS DE AÇÃO DOS ANTIPSICÓTICOS: HIPÓTESES DOPAMINÉRGICAS

Autores

  • Fabrício A. Moreira Área de concentração Farmacologia, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Francisco S. Guimarães Departamento de Farmacologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i1p63-71

Palavras-chave:

Antipsicóticos. Farmacologia. Esquizofrenia. História.

Resumo

Esta revisão discute algumas das principais hipóteses sobre os mecanismos de ação dos antipsicóticos no tratamento da esquizofrenia. São abordadas as teorias tentando diferenciar os antipsicóticos “atípicos” dos “típicos”, como a do antagonismo de receptores D2 de dopamina e 5-HT 2 de serotonina, a da dissociação rápida do receptor D2 e, por fim, a teoria do agonismo parcial. Elas constituem um exemplo fascinante de como evoluem as idéias sobre os efeitos dos medicamentos. Além disso, mostram que há uma necessidade crescente de conceitos e termos básicos da Farmacologia para que se compreendam as diferenças observadas entre os antipsicóticos. Daí a justificativa para um texto que aborde os aspectos farmacológicos e as suas respectivas implicações.

 

 

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Biografia do Autor

  • Fabrício A. Moreira, Área de concentração Farmacologia, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Doutor em Ciências. Área de concentração Farmacologia, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

     

  • Francisco S. Guimarães, Departamento de Farmacologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Departamento de Farmacologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

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Publicado

2007-03-30

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

1.
Moreira FA, Guimarães FS. MECANISMOS DE AÇÃO DOS ANTIPSICÓTICOS: HIPÓTESES DOPAMINÉRGICAS. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 2007 [citado 27º de abril de 2024];40(1):63-71. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/304