O EXAME FÍSICO DA TIREÓIDE

Autores

  • Léa M. Z. Maciel Divisão de Endocrinologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v40i1p72-77

Palavras-chave:

Glândula Tireóide. Exame Físico.

Resumo

O exame físico da tireóide é considerado difícil para uma grande maioria de médicos e deverá fazer parte da avaliação sistemática de um paciente pois, muitas vezes, só através dele é possível fazer diagnósticos de distúrbios tireoidianos. Ele compreende a inspeção, palpação e ausculta. A glândula normal, geralmente, não é visível. Para a realização da palpação é imprescindível a correta localização anatômica da glândula. O tamanho dos lobos, assim como sua consistência e mobilidade, a presença de dor ou alterações de sua superfície devem ser assinalados. Com dados da palpação, a tireóide será classificada como de tamanho normal ou aumentado (bócio) e se este bócio é difuso ou nodular. Caso um nódulo ou mais nódulos sejam palpados, o bócio é classificado em bócio uninodular e bócio multinodular, respectivamente. A ausculta da glândula é reservada a pacientes que apresentam sintomas e/ou sinais de hipertireoidismo.

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Biografia do Autor

  • Léa M. Z. Maciel, Divisão de Endocrinologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Docente. Divisão de Endocrinologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

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Publicado

2007-03-30

Edição

Seção

Temas de Ensino Médico

Como Citar

1.
Maciel LMZ. O EXAME FÍSICO DA TIREÓIDE. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de março de 2007 [citado 26º de abril de 2024];40(1):72-7. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/305