Aspectos psicológicos e psiquiátricos do transplante de medula óssea

Autores

  • José Onildo Betioli Contel Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP
  • Alcion Sponholz Jr Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP
  • Luciana M. Torrano-Masetti Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP
  • Ângela C. Almeida Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FFCLRP/USP
  • Érika A. Oliveira Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP
  • Jorge Silvandro Jesus Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - HC/FMRP/USP
  • Manoel Antônio Santos Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo-FFLCRP/USP
  • Sonia R. Loureiro Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Clínica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP
  • Júlio C. Voltarelli Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v33i3p294-311

Palavras-chave:

Transplante de Medula Óssea. Psicologia. Psiquiatria. Estresse. Psicoterapia de Grupo. Qualidade de Vida.

Resumo

A intensidade e a complexidade envolvidas no transplante de medula óssea (TMO), em seus vários níveis, produz profundos efeitos psicológicos no paciente, na família e na equipe profissional. Ignorar esta realidade e reduzir os problemas do TMO a seus aspectos puramente técnicos pode trazer consequências catastróficas para o paciente e seus familiares e ameaçar a sobrevivência da equipe. Neste trabalho, são discutidos três aspectos muito importantes de saúde mental no TMO, enfatizando a prática desenvolvida na Unidade de TMO do HCFMRP: 1) os múltiplos papéis desempenhados pela assistência psiquiátrica na Unidade de TMO, desde a prescrição de psicofármacos até o apoio à equipe multiprofissional em grupos de reflexão; 2) uma análise dos sentimentos vivenciados pelo paciente submetido ao TMO nas diferentes fases do transplante (pré, intra e pós-TMO) sob a perspectiva da esperança de cura; 3) uma avaliação da qualidade de vida dos pacientes submetidos ao TMO, a curto e médio prazos, integrando vários instrumentos de análise, incluindo técnicas projetivas.

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Biografia do Autor

  • José Onildo Betioli Contel, Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

    Psiquiatra, docente do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

     

  • Alcion Sponholz Jr, Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

     

    Psiquiatra, médico assistente do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP 

     

     

  • Luciana M. Torrano-Masetti, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP

     

    Psicóloga do Serviço de Psicologia Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -  HC/FMRP/USP e Mestranda da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP,

     

  • Ângela C. Almeida, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FFCLRP/USP

     

    Psicóloga do Serviço de Psicologia do Hopsital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -  HC/FMRP/USP e mestre pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo  - FFCLRP/USP

     

  • Érika A. Oliveira, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP

     

    Psicóloga do Serviço de Psicologia Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -  HC/FMRP/USP e Mestranda da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP/USP,

  • Jorge Silvandro Jesus, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - HC/FMRP/USP

     

    Psiquiatra, ex-residente do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - HC/FMRP/USP 

     

  • Manoel Antônio Santos, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo-FFLCRP/USP

     

    Psicólogo, docente do Departamento. de Psicologia e Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo-FFLCRP/USP,

     

     

  • Sonia R. Loureiro, Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Clínica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

    Psicóloga, docente do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Clínica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo -  FMRP/USP,

  • Júlio C. Voltarelli, Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP

     

    Imunologista clínico, docente do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - FMRP/USP 

     

     

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Publicado

2000-09-30

Edição

Seção

Simpósio: Transplante de Medula Óssea: 1º Parte

Como Citar

1.
Aspectos psicológicos e psiquiátricos do transplante de medula óssea. Medicina (Ribeirão Preto) [Internet]. 30º de setembro de 2000 [citado 19º de março de 2024];33(3):294-311. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7701