Turismo de base comunitária no Brasil. Insustentabilidade é uma questão de gestão

Autores

  • Eduardo Jorge Costa Mielke Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
  • Fernanda Vasconcellos Pegas Griffith University

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v24i1p170-189

Palavras-chave:

turismo de base comunitária, desenvolvimento, governança, monitoramento.

Resumo

O presente artigo analisa a questão do turismo de base comunitária (TBC) como metodologia de trabalho que almeja a melhora das condições de vida das comunidades que optam por esta atividade como estratégia. A medida em que o objetivo é discutir questões metodológicas do processo em desenvolvimento de projetos, como acesso a mercado, governança e monitoramento o trabalho apresenta estudos de caso brasileiros onde processo de cooperação e institucionalização de iniciativas através de associações e cooperativas de turismo foram vitais à sustentabilidade em todos os níveis. Em função da complexidade e das inúmeras variáveis que estão implícitas que estão atraladas à atividade turística em comunidades, o artigo também aponta possibilidades de avanço na adoção de estratégias locais ao envolvimento comunitário, onde o trabalho com a cadeia de valor do turismo no que tange a produção associada ao turismo pode mostrar melhores resultados.

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Biografia do Autor

  • Eduardo Jorge Costa Mielke, Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
    Doutor em Desenvolvimento, Planejamento e Gestão do Turismo pela Universidade de Málaga, Espanha.Professor Adjunto do Departamento de Turismo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ.
  • Fernanda Vasconcellos Pegas, Griffith University
    Pós-Doutorado no International Centre for Ecotourism Research - Griffith University - Gold Coast Campus.Austrália.

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Publicado

2013-04-13

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

MIELKE, Eduardo Jorge Costa; PEGAS, Fernanda Vasconcellos. Turismo de base comunitária no Brasil. Insustentabilidade é uma questão de gestão. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 24, n. 1, p. 170–189, 2013. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v24i1p170-189. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/64176.. Acesso em: 29 abr. 2024.