Relendo Freyre contra Freyre: apropriações contra-hegemônicas do hibridismo no Atlântico Sul

Autores

  • Alfredo Cesar Melo Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i25.69522

Palavras-chave:

Estudos pós-coloniais, Sul global

Resumo

A atuação de Gilberto Freyre como colaborador do Estado Novo português é bastante documentada e estudada. Freyre mobiliza a retótica do hibridismo para legitimar a empreitada colonizadora lusitana. Nesse artigo, investigo como intelectuais cabo-verdianos se apropriaram da obra freyreana para contestar seu posicionamento luso-tropicalista e imaginar outros possíveis hibridismos.

 

 

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Biografia do Autor

  • Alfredo Cesar Melo, Universidade Estadual de Campinas
    Professor Doutor do Departamento de Teoria Literária da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De 2008 a 2013 foi professor doutor [Assistant Professor - Tenure Track] de literatura luso-brasileira no Departamento de Línguas Românicas da Universidade de Chicago (EUA). Doutorado em Literaturas e Línguas Hispânicas, University of California, Berkeley, eua, 2008.

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Publicado

2014-07-24

Edição

Seção

Dossiê 25: Triangulações Atlânticas - transnacionalidades em língua portuguesa

Como Citar

MELO, Alfredo Cesar. Relendo Freyre contra Freyre: apropriações contra-hegemônicas do hibridismo no Atlântico Sul. Via Atlântica, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 83–101, 2014. DOI: 10.11606/va.v0i25.69522. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/69522.. Acesso em: 2 maio. 2024.