Prevalência de anticorpos contra agentes virais e bacterianos em eqüídeos do Município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira: Brazilian Western Amazon

Autores

  • Daniel Moura Aguiar Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Presidente Prudente, SP
  • Guacyara Tenório Cavalcante Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Maria do Carmo Custodio de Souza Hunold Lara Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Eliana Monteforte Cassaro Villalobos Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Elenice Maria Siquetin Cunha Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Liria Hiromi Okuda Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Eliana de Stéfano Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Alessandra Figueiredo de Castro Nassar Instituto Biológico, São Paulo, SP
  • Gisele Oliveira Souza Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Silvio Arruda Vasconcellos Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Marcelo Bahia Labruna Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Luis Marcelo Aranha Camargo Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Solange Maria Gennari Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26685

Palavras-chave:

Prevalência, Agentes virais, Agentes bacterianos, Eqüídeos, Monte Negro

Resumo

Foram examinados 176 eqüídeos (15 muares e 161 eqüinos) do município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira, frente a agentes virais e bacterianos. A amostra correspondeu ao total de eqüídeos no município, considerando um nível de confiança de 99%, prevalência esperada de 50% e erro padrão de 10%. As infecções virais foram investigadas pelas provas de Imunodifusão em gel de Agar (Anemia Infecciosa Eqüina - AIE), Inibição da hemaglutinação (Influenza eqüina tipos 1 e 2 IE-1 e 2) e Soroneutralização em cultura celular (Arterite Viral Eqüina - AVE, Herpesvírus Eqüino tipo 1 HVE1, Estomatite Vesicular - EV e Encefalomielite Eqüina do Leste - EEE, do Oeste - WEE e Venezuela - VEE). Para o diagnóstico da leptospirose, foi utilizada a prova de Soroaglutinação Microscópica (SAM); para o diagnóstico da brucelose, o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) foi utilizado como teste de triagem e as provas de Soroaglutinação Lenta em Tubos (SLT) e 2-mercaptoetanol como testes diagnósticos. Foram constatados 9,6% dos eqüídeos reativos para AIE, 22,7% para HVE1, 19,9% para IE-1, 42,0% para IE-2, 21,0% para EEE, 11,3% para VEE, 3,4% para Brucella spp. e 91,4% para Leptospira spp. Os sorovares de leptospira mais freqüentes foram Bratislava (10,5%), Icterohaemorrhagiae (8,7%) e Autumnalis (8,7%) nos eqüinos e Patoc (26,6%) nos muares. Não foram encontrados animais com anticorpos contra AVE, EV e WEE.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2008-08-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Aguiar DM, Cavalcante GT, Lara M do CC de SH, Villalobos EMC, Cunha EMS, Okuda LH, et al. Prevalência de anticorpos contra agentes virais e bacterianos em eqüídeos do Município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira: Brazilian Western Amazon. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de agosto de 2008 [citado 10º de maio de 2024];45(4):269-76. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26685