Avaliação do desenvolvimento da discondroplasia tibial em frangos de corte submetidos à dieta com 25 hidroxicolecalciferol

Autores

  • Roselaine Ponso Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Agrárias, Dourados, MS
  • Douglas Emygdio de Faria Universidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Pirassununga, SP
  • Ricardo de Albuquerque Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP
  • Ibiara Correia de Lima Almeida Paz Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Agrárias, Dourados, MS
  • Silvana Martinez Baraldi Artoni Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP
  • Andréa Luciana dos Santos Universidade Federal de Mato Grosso, Rondonópolis, MT
  • Gisele Saviani Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP
  • Cintia Maria Monteiro de Araújo Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Pirassununga, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v49i2p153-161

Palavras-chave:

Discondroplasia tibial, Frango de Corte, Placa de Crescimento

Resumo

Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da discondroplasia tibial (DT) em frangos de corte de 1 a 21 dias. Foram utilizados 440 pintinhos machos de um dia, provenientes de matrizes com 60 a 62 semanas de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 3x3+2, resultando em 11 tratamentos com quatro repetições de 10 aves cada. Os fatores estudados foram: linhagem da ave (Ross 308, Cobb 500 e Hybro), níveis e fontes de vitamina D (1250UI D3/kg sem 25-(OH)D3; 1250UI D3/kg com 69mg 25-(OH)D3/ton e 3000UI D3/kg com 69mg 25-(OH)D3/ton) e dois tratamentos controles com níveis de cálcio e fósforo com 3000UI D3/kg sem 25-(OH)D3 e 3000UI D3/kg com 69mg 25-(OH)D3/ton de ração. Foram avaliadas características ósseas. No período de 1 a 21 dias, os resultados indicaram que as concentrações de cálcio e fósforo nas tíbias não foram influenciadas pelos tratamentos e que o consumo de ração foi superior para os tratamentos que compõem o fatorial. A resistência óssea também não foi influenciada pelos tratamentos e a análise histológica não evidenciou lesões características de DT. Conclui-se que, nas condições experimentais da presente pesquisa, o desenvolvimento de DT não foi observado.

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Publicado

2012-04-03

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Ponso R, Faria DE de, Albuquerque R de, Paz IC de LA, Artoni SMB, Santos AL dos, et al. Avaliação do desenvolvimento da discondroplasia tibial em frangos de corte submetidos à dieta com 25 hidroxicolecalciferol. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 3º de abril de 2012 [citado 20º de maio de 2024];49(2):153-61. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/40272