Degradabilidade ruminal in situ da matéria seca e proteína bruta do farelo e dos grãos de soja extrusados

Autores

  • Marcelo Landim Brisola Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Faculdade de Medicina Veterinária Poços de Caldas, MG
  • Carlos de Sousa Lucci Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Nutrição e Produção Animal, São Paulo, SP
  • Laércio Melotti
  • Vanessa Kodaira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95961999000300009

Palavras-chave:

Soja, Alimentacão animal, Proteína bruta

Resumo

Três novilhas mestiças Holandesas, dotadas de cânulas ruminais, foram utilizadas para comparar as taxas de degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de três tratamentos: A) farelo de soja; B) grão de soja semi-integral extrusado; e C) grão de soja integral extrusado, através da técnica de sacos de náilon in situ. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, considerando as variáveis tratamentos, animais e repetições. Os resultados mostraram que a degradabilidade ruminal dos grãos de soja integrais ou semi-integrais e extrusados foi menor do que a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína do farelo de soja. Também ficou evidente que a retirada prévia de parte de gordura dos grãos (grãos de soja semi-integrais) provocou diminuição na degradabilidade ruminal.

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Publicado

1999-01-01

Edição

Seção

ZOOTECNIA

Como Citar

1.
Brisola ML, Lucci C de S, Melotti L, Kodaira V. Degradabilidade ruminal in situ da matéria seca e proteína bruta do farelo e dos grãos de soja extrusados. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de janeiro de 1999 [citado 10º de maio de 2024];36(3):154-8. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5760