Processos de formação em saúde
a estratégia da educação a distância numa experiência da Política Nacional de Humanização do SUS
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v20i2p129-142Palavras-chave:
Formação, Política de humanização, Gestão em saúde, Educação a distânciaResumo
Este ensaio tem por objetivo discutir os desafios na formação de trabalhadoras de saúde sob a estratégia da educação a distância (EaD). Avalia-se a aposta num trabalho em que a experiência, enquanto narrativa de um conhecimento acumulado por gerações, nos torna tanto parte da história quanto abertura ao devir. A metodologia utilizada foi a análise das experiências de trabalhadores e trabalhadoras do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de relatos e situações vivenciadas. Indica como resultado a potência da EaD nos processos formativos − o alcance extensivo desses processos − bem como seus limites no que tange à visualização da emoção, da expressão corporal e da produção de sentido do discurso. Conclui-se que a comunicação virtual permitiu a cooperação de profissionais de diferentes municípios, a despeito de os encontros presenciais terem sido imprescindíveis à construção de diretrizes éticas para o trabalho em comum.
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